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SISMMAC sediará debate sobre Filosofias africanas em 11 de maio

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Filosofia-africana

O SISMMAC convida toda a categoria a participar do segundo encontro da iniciativa “Abrindo o Livro – Negritude e novos olhares”, que terá como tema a obra Filosofias africanas, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas. O objetivo é estimular a leitura e o debate acerca das relações étnico-raciais e seus desafios transversais.

O debate ocorrerá no dia 11 de maio, às 19h30, na sede do SISMMAC, localizada na rua Nunes Machado, 1644. O debatedor será o Sandro Luis Fernandes, professor de História na Escola Municipal São Miguel e professor de Sociologia no Colégio Dom-Bosco.

A iniciativa é uma oportunidade para que a comunidade possa participar de uma discussão relevante e atual, promovendo a construção de um pensamento crítico acerca das relações étnico-raciais. Além disso, por meio de uma parceria com o Projeto Diversitas Eventos, do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM), os participantes poderão obter certificação. As inscrições devem ser feitas aqui.

Além do SISMMAC, também são parceiros do Centro de Promoção de Agentes de Transformação (CEPAT) na organização da atividade: Instituto Humanitas Unisinos (IHU), Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida (OLMA), Departamento de Ciências Sociais da UEM, Associação Cultural de Negritude e Ação Popular (ACNAP), Pastoral Afro-Brasileira, Dialogar Mediação Familiar, Núcleo de Direitos Humanos da PUCPR, Cursinho Popular Ubuntu e Julho das Pretas.

Debatedor

Sandro Luis Fernandes é graduado em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Possui especialização em Imagens, Linguagens e Ensino de História e mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Atualmente, é professor de História na Escola Municipal São Miguel e professor de Sociologia no Colégio Dom-Bosco, ambos em Curitiba.

Teatro

Durante o evento, haverá também a apresentação da peça: “Dia 14 de Maio – O Dia Que Nunca Acaba”, da Senhores Furtados Cia de Teatro.

Sinopse: Dia 13 de maio de 1888, reduziu-se a “uma porteira aberta”. Sem reparação, sem respostas e nem direcionamento, o povo negro que havia trabalhado por quase 400 anos, foi simplesmente mandado embora. 14 de maio é um dia de dúvidas, de agressão velada e de perseguição pelas forças do Estado. É sobre isso, o dia que se estende até hoje, o dia que insiste em não acabar.

Serviço:
Abrindo o Livro – Negritude e novos olhares
Data: 11 de maio
Horário: 19h30
Local: Sede do SISMMAC
Inscrições: Preencher formulário aqui 

Fonte: SISMMAC

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