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Se a perícia reduzir o número de dias do seu atestado médico, entre com recurso

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A discrepância entre os atestados médicos e o número de dias concedidos pela perícia está impactando negativamente a saúde e a rotina das professoras e dos professores do magistério de Curitiba.

Quando um médico emite um atestado, ele o faz com base na condição de saúde do paciente, recomendando um período adequado de afastamento do trabalho. Contudo, muitas vezes, ao submeterem esses atestados à perícia, as professoras e os professores têm enfrentado a frustração de receberem um número significativamente menor de dias de afastamento do que o sugerido pelo profissional de saúde. 

Isso tem levado a situações em que profissionais do magistério são forçadas a retornar ao trabalho antes de estarem completamente recuperadas ou a reagendar consultas médicas para obter novos atestados.

Essa disparidade não apenas coloca em risco a saúde das professoras e dos professores, mas também afeta o andamento das atividades escolares e o tratamento adequado de suas condições médicas. 

A pressão de escolher entre sua saúde e sua carreira tem sido um desafio constante para muitas pessoas na nossa categoria.

Para lidar com essa preocupante situação, o SISMMAC recomenda que, ao se depararem com uma diferença entre o atestado médico e o número de dias concedidos pela perícia, procurem o balcão da própria perícia e protocolizem um modelo de requerimento desenvolvido para abordar essa questão. Baixe o modelo aqui

O requerimento tem como objetivo assegurar que as professoras e os professores obtenham o tempo de recuperação necessário, alinhando-se com as recomendações médicas. O SISMMAC ressalta que é melhor que o requerimento seja feito no mesmo em que houve o atendimento na perícia.

Parte dessa discrepância de procedimento vem da pressão da Prefeitura para redução do tempo de afastamento das servidoras e dos servidores. Isso vem ocorrendo porque a própria Administração municipal não abre concursos públicos com frequência e quantidade de vagas suficientes para repor o quadro de pessoal, que está defasado.

O SISMMAC seguirá lutando para garantir que a Prefeitura adote outra postura e, ao mesmo tempo, realize novos concursos para contratação de mais profissionais do magistério.

Fonte: Sismmac

 

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