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Redes municipais de São Paulo exageram no número de professores temporários

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Levantamento com 311 secretarias municipais de Educação de São Paulo feito pela Fundação Lemann revela que 80% das cidades recorrem à contratação de professores temporários, 40% das localidades consultadas ainda não estabeleceram padrões curriculares na rede de ensino e cerca de 50% não elaboraram planos municipais com diretrizes de políticas educacionais de longo prazo.

Na opinião de especialistas e autoridades, os números são "graves" e comprometem a qualidade da educação. Esses e outros dados serão discutidos a partir de hoje no seminário "3º Seminário Líderes em Gestão Escolar", promovido pela Fundação Lemann e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em São Paulo.

A professora Maria Izabel Noronha, presidenta do Sindicato de Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) explica por que a contratação de temporários é um desastre:

“É um numero assustador, inadmissível, significa uma rotatividade brutal. Isso interrompe a continuidade, porque o professor tem que estar sempre recomeçando um trabalho do zero.”

Informações dos sites Valor On Line e Conversa Afiada

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