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Profissionais das escolas do 6º ao 9º pressionam Prefeitura a dar resposta

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A primeira reunião do Grupo de Trabalho do 6º ao 9º ano aconteceu na última sexta-feira (22). Os representantes eleitos das 11 escolas do 6º ao 9º ano e a direção do SISMMAC compareceram à atividade que deveria discutir a jornada de trabalho.

Entretanto, logo de início a administração apontou que o GT serviria apenas para discutir os itens G e H da Instrução Normativa nº001/2012, que tratam do cumprimento dos 33% de hora-atividade e da jornada semanal de 20 horas-relógio distribuída nos cinco dias da semana. Informação contrária ao que havia sido dito pela diretora do Departamento de Ensino Fundamental, Waldirene Bellardo, na reunião com os diretores dessas unidades, realizada no dia 07 de fevereiro. Na ocasião, a SME havia afirmado que seriam discutidas as especificidades das escolas do 6º ao 9º ano e as questões relacionadas à jornada de trabalho dos profissionais das séries finais do Ensino Fundamental.

Apesar disso, os representantes organizados, que já haviam debatido o assunto nos seus locais de trabalho, cobraram uma posição da Secretaria Municipal da Educação em relação à jornada.

Como consta na Pauta de Reivindicações 2013 do magistério, os profissionais das escolas de 6º ao 9º ano reivindicam a implantação da jornada de trabalho de 20 horas-aula semanais, com aulas de duração de 50 minutos, sendo 13 horas-aula com estudantes e sete horas-aula de permanência. O tempo de permanência devem ser concentradas em um período de cinco horas-aula em um dia e mais duas horas-aula em outro dia. O horário escolar deve ser organizado para que as horas-aula sejam concentradas em três dias e as horas permanência sejam concentradas.

Além disso, a administração precisa garantir que os professores das áreas específicas lecionem aulas de sua disciplina permanecendo com sua carga horária em um único local de trabalho.

O GT voltará a se reunir no dia 11 de abril e a Secretaria Municipal de Educação se comprometeu a apresentar uma resposta aos itens elencados pelos profissionais das escolas do 6º ao 9º nessa reunião. Até lá, os profissionais estarão organizados em seus locais de trabalho, fazendo pressão para que a administração atenda às reivindicações desses profissionais!

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