Os trabalhadores em educação de Colombo deram início em 29 de abril à mobilização salarial da categoria. Eles reivindicam aumento salarial de 8%, mais a reposição das perdas salariais, com o pagamento de 1% ao mês até zerar o índice que hoje está em 31,89%
Para pressionar a administração municipal de Colombo, os professores e funcionários de escolas decidiram deflagar estado de alerta, para uma possível greve.
Na tentativa de negociação ocorrida em 10 de maio, o executivo não apresentou proposta. Limitou-se apenas a exigir um relatório do Dieese sobre as perdas salariais. Em contrapartida, a direção sindical solicitou que o executivo elabore um relatório sobre a pauta apresentada na audiência de 16 de março.
A ampliação da licença-maternidade de 6 meses que estava prevista para maio, ainda não foi confirmada. A administração está estudando como será feita a devolução do valor descontado para a previdência sobre o 13º salário da dobra de padrão (uma espécie de RIT), que não é incorporada na aposentadoria.
