Aprovado em 2014, o plano de carreira do magistério de Curitiba está congelado desde 2017. Enquanto isso, a Prefeitura oferece soluções paliativas, como o pagamento de bolsas em diferentes programas. Isso não resolve o grave problema de desvalorização das professoras da rede municipal de educação de Curitiba.
Para isso, a SME utiliza recursos do Fundeb, que poderiam perfeitamente ser investidos na melhoria dos salários e das carreiras de todos os professores. E de forma permanente.
PMC, cadê nosso plano de carreira?