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Prefeitura irá rever situação dos professores impedidos de progredir na carreira por conta da formaç

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A direção do SISMMAC esteve reunida com a Prefeitura, no último dia 6 de dezembro, na comissão que analisa o Procedimento Seletivo Específico de Crescimento Vertical.
Nesse encontro, o Sindicato defendeu que a administração reconheça os cursos de pós-graduação para procedimento de Crescimento Vertical daqueles professores que concluíram a graduação ofertada pelo convênio com a Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu (Iesde /Vizivali).

A posição defendida pelo Sindicato se baseia na análise de que se a Prefeitura reconheceu o curso ofertado pela Iesde/Vizivali – com a complementação exigida pelo Ministério da Educação – para permitir a transição desses professores da parte especial para a parte permanente da Carreira, deve também reconhecer os cursos de pós-graduação realizados por quem tem essa formação.

Com a pressão exercida pelo SISMMAC, a Prefeitura recuou na sua posição inicial, que era a de recusar toda especialização iniciada antes que os professores concluíssem o curso para complementar a graduação. A administração se comprometeu a reconhecer a pós-graduação de todos os professores que ingressaram com recursos no Procedimento Seletivo Específico de Crescimento Vertical.

Essa é uma notícia importante para todos os professores que, por conta da política da Prefeitura, cursaram o nível superior na Iesde/Vizivali. No dia 18 de novembro, a direção do Sindicato realizou uma reunião com os professores que encontravam dificuldades em avançar no crescimento vertical da carreira por conta de problemas.

Entenda o caso
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996, previa que, até 2006, todos os professores tivessem diploma de licenciatura em nível superior para o exercício do magistério. A exigência fez com que a Prefeitura procurasse facilitar a formação daqueles que ainda estavam na parte especial da carreira, com acordos com instituições para desconto em folha.

Entretanto, o curso ofertado pela Iesde/Vizivali não foi reconhecido pelo Ministério da Educação e os professores tiveram que cursar uma complementação para terem sua licenciatura em nível superior validada.

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