estão sempre buscando mais qualificação para que o processo de
ensino-aprendizagem nas escolas públicas da capital paranaense esteja sempre em
desenvolvimento. Mas a Prefeitura de Curitiba não reconhece isso e, pior, pune
a categoria com um congelamento da carreira que dura anos.
Desde 2017, quando a gestão Greca implementou o “Pacotaço”,
os servidores do magistério não podem ter qualquer tipo de avanço, promoção ou
progressão na carreira. E é pior ainda para quem entrou depois de 2012, que
nunca conseguiu progredir.
Professoras e professores que fizeram especialização,
mestrado ou doutorado continuam estagnados no mesmo patamar. Além de
profundamente injusto, isso é extremamente desmotivador para quem dedica tanto
tempo para estudo e aperfeiçoamento.
São medidas que prejudicam a vida profissional
dos servidores e vão na contramão de qualquer proposta de ampliar a qualidade dos
serviços oferecidos à população.
O governo municipal prometeu retomar debates sobre o plano
de carreira no primeiro semestre de 2022: precisamos valorizar os servidores,
que vêm pagando uma conta que não é deles!
É preciso implementar o Plano de Carreira conforme a Lei
14544 de 2014, já!
Fonte: SISMMAC