Já tem se tornado um hábito da gestão Greca a falta de informação e a confusão na execução de protocolos estabelecidos pela própria Prefeitura. Aparentemente, o prefeito quer confirmar esse fato mais uma vez durante a vacinação dos trabalhadores da educação.
Isso porque o SISMMAC e o SISMUC receberam denúncias de que os trabalhadores da limpeza e da alimentação que atuam diretamente nas unidades escolares estavam tendo o pedido de declaração de vínculo com o local de trabalho negado por serem trabalhadores terceirizados.
A orientação das secretarias municipal e estadual de saúde é bastante clara nesse sentido: deverão ser vacinados todos aqueles que estão no dia a dia da educação básica, independentemente do vínculo de trabalho.
#@arq1821@#As direções dos sindicatos entraram em contato com a SMS que informou que existem mais de 400 trabalhadores da limpeza e da alimentação já agendados para receberem a vacina. Entretanto, ao consultarmos o distrito sanitário, as informações sobre a vacinação dessa parcela da categoria ainda são contraditórias. Por isso, o SISMMAC e o SISMUC enviaram um ofício para a gestão reivindicando que a situação seja esclarecida o mais rápido possível e todos os trabalhadores recebam a vacina.
Trabalhadores da educação que estão fora das unidades escolares
O SISMMAC e o SISMUC têm pressionado a gestão Greca desde a última quinta-feira (13), quando tiveram acesso ao documento que dá início à vacinação dos trabalhadores da educação para garantir que os demais servidores da Secretaria Municipal da Educação (SME), como os que estão lotados na Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEJ) e nos Faróis do Saber, por exemplo, também sejam imunizados.
Os sindicatos também oficiaram a gestão sobre essa questão para que tenhamos uma resposta formal sobre a vacinação desses trabalhadores.
#@txt1828@#É papel da secretária de Educação empenhar esforços para que o conjunto da categoria seja imunizado contra a Covid-19. E nós iremos cobrar!
Força da mobilização!
É importante ressaltar que a vacinação dos trabalhadores da educação só começou nesta segunda-feira (17) depois de muita pressão do conjunto da categoria, a possibilidade de greve, a catástrofe do retorno presencial sem vacinação, os surtos nos locais de trabalho e as inúmeras campanhas travadas pelos sindicatos em conjunto com os servidores.
Por isso, seguimos firmes na luta pela vacinação de todos e pela adoção de medidas mais restritivas para enfrentarmos essa nova onda de Covid-19. Unidos Somos Fortes!
