O magistério de Curitiba deu uma amostra de sua força e união no último dia de recesso. Nesta segunda-feira (25), cerca de 300 professoras e professores protestaram contra os cortes na educação em frente à Prefeitura.
O protesto conseguiu arrancar uma mesa de negociação com as secretarias de Recursos Humanos e de Educação. Entretanto, foram apresentadas poucas respostas concretas para os problemas e as representantes da administração se recusaram até mesmo a registrar em ata as informações ditas na reunião.
A direção do SISMMAC reafirmou que os cortes anunciados no final do primeiro semestre agravam o problema de falta de professores e ameaçam o retorno das escolas no segundo semestre.
Os representantes da Prefeitura retomaram o chororô sobre a crise econômica e jogaram a culpa dos cortes na suposta redução de repasses do governo federal. Segundo a secretária de Recursos Humanos, Meroujy Cavet,haverá nomeação dos aprovados nos concursos públicos. Entretanto, recusou-se a apresentar uma data e fugiu até mesmo da resposta sobre quantos profissionais serão contratados.
As reivindicações da educação especial e da educação integral serão debatidas em reuniões específicas. A direção do SISMMAC reivindicou que as duas reuniões sejam realizadas nesta semana, antes da assembleia do dia 2 de agosto. O magistério exige garantia para o funcionamento da educação especial após o fechamento de 11 classes especiais e do corte dos apoios especializados nos CMAEs. As escolas de educação integral também precisam de garantia de condições de trabalho para o seu funcionamento após o anuncio do corte de articuladores.
Durante toda a reunião, os representantes da Prefeitura tentaram minimizar os efeitos do corte e garantiram que as crianças não serão afetadas. Exemplos concretos de piora das condições de trabalho foram tratadas pela administração como se fossem mentiras ou fofocas.
A principal promessa feita é de que nenhuma biblioteca ficará fechada no segundo semestre. Segundo a administração, o papel dos agentes de leituras será desempenhado por profissionais com laudo, trabalhadores do administrativo e por profissionais do magistério com padrão ou RIT.
Também garantiram que não haverá corte de profissionais de apoio à inclusão (tutores) e que serão liberados RITs para a cobertura de todas as licenças e afastamentos.
Todos e todas a assembleia do dia 2 de agosto!
Nossa manifestação serviu como um sinal de alerta para o prefeito Gustavo Fruet: se não houver garantia de condições de trabalho adequadas e suspensão dos cortes, o magistério poderá aprovar indicativo de greve na assembleia do dia 2 de agosto.
Participe e ajude a mobilizar sua escola! Vamos construir uma grande assembleia, que pressione a Prefeitura a reverter os ataques.
A assembleia será realizada às 18h30, em primeira chamada, e às 19h, em segunda chamada, no Clube de Subtenentes, na rua Comendador Fontana, 57.
O magistério de Curitiba deu uma amostra de sua força e união no último dia de recesso. Nesta segunda-feira (25), cerca de 300 professoras e professores protestaram contra os cortes na educação em frente à Prefeitura.
O protesto conseguiu arrancar uma mesa de negociação com as secretarias de Recursos Humanos e de Educação. Entretanto, foram apresentadas poucas respostas concretas para os problemas e as representantes da administração se recusaram até mesmo a registrar em ata as informações ditas na reunião.
A direção do SISMMAC reafirmou que os cortes anunciados no final do primeiro semestre agravam o problema de falta de professores e ameaçam o retorno das escolas no segundo semestre.
Os representantes da Prefeitura retomaram o chororô sobre a crise econômica e jogaram a culpa dos cortes na suposta redução de repasses do governo federal. Segundo a secretária de Recursos Humanos, Meroujy Cavet,haverá nomeação dos aprovados nos concursos públicos. Entretanto, recusou-se a apresentar uma data e fugiu até mesmo da resposta sobre quantos profissionais serão contratados.
As reivindicações da educação especial e da educação integral serão debatidas em reuniões específicas. A direção do SISMMAC reivindicou que as duas reuniões sejam realizadas nesta semana, antes da assembleia do dia 2 de agosto. O magistério exige garantia para o funcionamento da educação especial após o fechamento de 11 classes especiais e do corte dos apoios especializados nos CMAEs. As escolas de educação integral também precisam de garantia de condições de trabalho para o seu funcionamento após o anuncio do corte de articuladores.
Durante toda a reunião, os representantes da Prefeitura tentaram minimizar os efeitos do corte e garantiram que as crianças não serão afetadas. Exemplos concretos de piora das condições de trabalho foram tratadas pela administração como se fossem mentiras ou fofocas.
A principal promessa feita é de que nenhuma biblioteca ficará fechada no segundo semestre. Segundo a administração, o papel dos agentes de leituras será desempenhado por profissionais com laudo, trabalhadores do administrativo e por profissionais do magistério com padrão ou RIT.
Também garantiram que não haverá corte de profissionais de apoio à inclusão (tutores) e que serão liberados RITs para a cobertura de todas as licenças e afastamentos.
Todos e todas a assembleia do dia 2 de agosto!
Nossa manifestação serviu como um sinal de alerta para o prefeito Gustavo Fruet: se não houver garantia de condições de trabalho adequadas e suspensão dos cortes, o magistério poderá aprovar indicativo de greve na assembleia do dia 2 de agosto.
Participe e ajude a mobilizar sua escola! Vamos construir uma grande assembleia, que pressione a Prefeitura a reverter os ataques.
A assembleia será realizada às 18h30, em primeira chamada, e às 19h, em segunda chamada, no Clube de Subtenentes, na rua Comendador Fontana, 57.
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