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Na mídia: Professores estão trocando a sala de aula pelos consultórios médicos

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A edição de ontem do jornal Paraná TV abordou os adoecimentos desenvolvidos pelas professoras e professores em decorrência do trabalho. A reportagem aborda os sintomas e as consequências da forma como a atividade docente é organizada, o que, somado as nossas precárias condições de trabalho, faz com que o magistério seja uma das principais categorias a adoecer.

Infelizmente, a matéria não enfatiza as causas desse adoecimento generalizado; não aborda quais são os elementos que produzem o mal estar psicológico ou físico no ambiente escolar e quais seriam as formas de combater essa situação. O enfoque da reportagem reforça a compreensão equivocada de que a única forma de tratar o assunto é acompanhar os casos individuais após o surgimento da doença.

O SISMMAC compreende que é preciso lutar para modificar a forma como o trabalho dos professores é organizado: reduzir o número de alunos em sala de aula, aumentar o tempo destinado ao planejamento e à formação (hora-atividade) e revisar a portaria de dimensionamento para que mais profissionais acompanhem a educação das crianças em todos os âmbitos (pedagógico, apoio, inspetoria, etc).

Nossa luta é por melhores condições de trabalho para que os professores não adoeçam. Ao mesmo tempo, lutamos também para que a Prefeitura invista mais para recuperar a qualidade do Instituto Curitiba de Saúde e, assim, garanta atendimento de saúde de qualidade para os professores que adoecem em decorrência do trabalho.

Clique na imagem para ver o vídeo da reportagem na íntegra.

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