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Na mídia: Greve paralisa fábrica de cimento da Votorantim, diz sindicato

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Uma greve dos funcionários da fábrica da Votorantim Cimentos em Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba, paralisa as atividades no local na manhã desta quarta-feira (5). As informações são do Sindicato das Empresas da Construção Civil (Sinduscon-PR), que estima um total de 500 pessoas na aglomeração em frente à fábrica. A empresa, no entanto, rebate a informação e diz que apenas 7% dos funcionários participam da greve, quantia que representa cerca de 100 funcionários, de um total de 1,5 mil.

O Sinduscon afirma que nenhum caminhão de cimento saiu do pátio nesta manhã. Até as 11h30, a estimativa era de que 100 caminhões deixaram de ser carregados. Se a situação continuar como está, de acordo com a entidade sindical, deixarão de sair do local 850 mil sacos do produto por dia.

A greve, aprovada na última quinta-feira (30) em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cal, Cimento e Gesso de Rio Branco do Sul (PR) começou a 0 hora desta quarta (5) com prazo de duração indeterminado. A manifestação ocorre após a recusa da categoria à proposta de reajuste apresentada pela empresa.

Segundo o sindicato, a Votorantim Cimentos ofereceu 6% de reajuste aos funcionários, que rejeitaram a proposta por considerarem baixo o aumento real de apenas 0,4% – já que a inflação fechou em 5,62% nos últimos 12 meses. Eles também pedem reajustes maiores na verba de alimentação e nos auxílios para farmácia e material escolar.

Outro lado

Em nota, enviada na manhã desta quarta-feira (5), a Votorantim Cimentos informou “que respeita o direito de manifestação pacífica por parte de seus funcionários e preza por manter um relacionamento sindical produtivo e de parceria com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cal, Cimento e Gesso de Rio Branco do Sul (PR).” No texto, a empresa diz que “reforça seu comprometimento com o abastecimento do mercado regional, atendendo todos os acordos comerciais e primando pelo desenvolvimento e crescimento econômico da região.”

Fonte: Gazeta do Povo

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