• Home
  • »
  • Geral
  • »
  • Na mídia: Campanha de Lutas do SISMMAC continuará no início do ano letivo

Na mídia: Campanha de Lutas do SISMMAC continuará no início do ano letivo

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

NOTA 10: O Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac) está com indicativo de greve marcado para o dia 29 de fevereiro. A confirmação da paralisação depende do resultado das negociações que serão feitas com a prefeitura durante o mês. O Sismmac entregou à gestão municipal, ainda no final de 2011, uma pauta com as reivindicações da categoria.

Gabriel Conte, membro da diretoria do Sindicato, explica que os servidores aguardam pela aprovação das exigências, e que foi realizada a proposta de um calendário de negociações que acontecerá até a semana que antecede o carnaval. “A assembleia do dia 23 irá definir se será referendada ou não a greve”, diz Conte.

Segundo ele, quatro pontos são prioritários na Campanha de Lutas. O primeiro diz respeito ao salário. O Sismmac luta para que ocorra o reajuste de acordo com a inflação, e propõe um piso para os professores da rede municipal, fixado em R$ 1.800,00. A segunda prioridade é relacionada ao Plano de Carreira, que, segundo Conte, está mal enquadrado e precisa de uma revisão com urgência, uma vez que foi elaborado no ano de 2001.

Outra questão fundamental se refere às condições de trabalho. Este terceiro item prioritário solicita que exista um menor número de alunos por sala de aula, e também a efetivação de um terço de hora-atividade. Por fim, a quarta prioridade determina melhorias no atendimento do Instituto Curitiba de Saúde (ICS), devido à precariedade do serviço. O ICS está cada vez mais sucateado, e oferece poucas especialidades.

Conte afirma que muitos professores são obrigados a procurar por serviços médicos particulares, e que a melhoria do ICS é fundamental para a classe. A possibilidade da realização de atos públicos existe, e também será definida após o calendário de negociações. Caso Sismmac, servidores e prefeitura não cheguem a um acordo, o mês de março poderá começar sem aulas na rede municipal de ensino de Curitiba.

Autoria: Portal Nota 10 – Notícias diárias de educação

Posts Relacionados