A Prefeitura de Curitiba vai buscar entendimento com o governo do Estado para uma solução definitiva aos professores que precisam complementar o curso da Iesde/Vizivali.
Uma questão em pauta será a criação de um polo da Plataforma Freire em Curitiba. Mas para tanto é preciso o entendimento, inclusive com o MEC.
Só depois disto será definido prazo para que esses professores apresentem a documentação necessária às redes de ensino.
O compromisso foi assumido secretário de Recursos Humanos Paulo Schmidt na tarde de 3 de dezembro.
Alguns professores da rede municipal estão tendo dificuldades para complementar o curso realizado pelo Iesde e pela Vizivali.
No Paraná, foram cerca de 30 mil professores que fizeram o curso à distância e não tiveram seus diplomas reconhecidos pelo MEC. Agora precisam complementar os estudos.
Em sua grande maioria, eles são contratados por redes de ensino estadual e municipais, inclusive da de Curitiba. Eles temem não conseguir o diploma e acabar exonerados, pela falta de documentação.
O Governo do Paraná tentou intermediar uma solução por meio do Instituto Federal do Paraná, mas a proposta não atendeu aos critérios do MEC.
A solução foi promover curso supervisionado pela Plataforma Freire. Mas os problemas ainda continuam, pois muitos não conseguiram se inscrever, por motivos variados, até pela falta de um polo de estudos em Curitiba.
