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G1: Professores da rede municipal de Curitiba decidem voltar ao trabalho

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Os professores da rede municipal de ensino de Curitiba decidiram, na tarde desta segunda-feira (17), encerrar a greve iniciada durante a manhã . O posicionamento foi tomado após reunião entre representantes do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac) e da prefeitura. As aulas das escolas devem voltar à regularidade na terça-feira (18).

Na pauta dos grevistas está a contratação de mais professores, mudança na jornada das escolas do 6º a 9º ano e uma proposta de enquadramento no Plano de Carreira dos professores municipais que valorize o tempo de serviço. A Prefeitura de Curitiba pediu 15 dias para apresentar um cronograma de contratações, bem como o enquadramento dos servidores aposentados.

Mais cedo, o prefeito, Gustavo Fruet (PDT), havia afirmado que trabalha para ampliar o quadro de professores. “A ideia este ano é contratar pelo menos mais 700 professores”, garantiu o prefeito. Fruet ainda explicou que tem como objetivo contratar os servidores que atualmente atuam como temporários.

Com a promessa, os professores decidiram retomar as atividades já na terça (18). Eles permanecem em estado de greve, entretanto, e devem realizar nova assembleia dentro do prazo de 20 dias. Fazem parte dos quadros municipais cerca de 11 mil professores, e cerca de cinco mil aposentados.

Creches
Apesar da confirmação do retorno dos professores, as atividades da rede municipal de ensino não devem voltar à normalidade na terça (18). O Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc) marcou para esta data a greve dos 4,5 mil educadores que trabalham nos cerca de 200 Centros Municipais de Educação Infantil de Curitiba (CMEIs), como são chamadas as creches da cidade.

Os profissionais devem se reunir em frente à Câmara Municipal de Curitiba às 9h. Segundo a categoria, os compromissos assumidos pela prefeitura após a greve de 2013 não foram cumpridos, de forma que os educadores devem, novamente, paralisar os trabalhos.

A principal reivindicação da categoria é a isonomia em relação aos professores e pedagogos das escolas municipais, além da redução da carga horária, cumprimento do piso salarial, eleição de diretoria, e aposentadoria especial.

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