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CUT e movimentos sociais chamam Dia Nacional de Mobilização para 6 de julho

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CUTDurante 2 meses, representantes da CUT, do MST, da CMP, da Marcha das Mulheres e de outras entidades que integram a Coordenação dos Movimentos Sociais, se reuniram para elaborar uma pauta de reivindicações conjunta.

A CUT, a maior central sindical do Brasil, da América Latina e a 5ª maior do mundo, mais uma vez sai na frente, honrando a sua história de tradição, de luta, de organização e de mobilização em defesa da classe trabalhadora brasileira. Em maio deste ano, mais precisamente no dia 20, a Executiva Nacional da CUT decidiu convocar sua militância para um Dia Nacional de Mobilização. A data escolhida foi 6 de julho. Clique aqui para ler a íntegra da Resolução.

Desde maio, representantes da CUT vêm se reunindo com os companheiros do MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra), da CMP (Central de Movimentos Populares), da Marcha Mundial das Mulheres e de outras entidades da Coordenação dos Movimentos Sociais, que apoiaram a ideia e se incorporaram imediatamente ao processo mobilização e organização da ação, para elaborar uma pauta unificada.

A pauta que será apresentada à sociedade brasileira no dia 6 de julho, é focada. Vamos lutar em defesa da alimentação, da educação e de questões trabalhistas e sindicais.

Vamos à luta por

Alimentação
• Reforma agrária e o fim da concentração de terras,
• Aprovação da PEC do Trabalho Escravo;
• Restrição severa o uso de agrotóxicos e mudança no modelo agrário atual;
• Ampliação dos recursos para a agricultura familiar, que é responsável por 70% dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros.
O agronegócio tem um financiamento desproporcional à quantidade de alimentos que produz e precisamos reverter este quadro para termos comida mais barata na mesa de todos os brasileiros.

Educação
• Ampliação da educação no campo,
• Aprovação do Plano Nacional de Educação;
• Destinação de 10% do PIB brasileiro para a educação,
• Qualificação profissional permanente para nossos docentes.

Trabalho e sindicalismo
• Redução da jornada para 40 horas semanais sem redução de salário;
• Liberdade e autonomia sindical,
• Fim do Imposto Sindical e a implantação da Contribuição Negocial, aprovada em assembleia soberana dos trabalhadores;
• Combate às práticas antissindicais;
• Fim do Fator Previdenciário.
• Combate à precarização e à terceirização.

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