Contra os cortes da Prefeitura, todos à assembleia

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Cortes
na educação, atraso no crescimento vertical, fechamento de classes
especiais, retirada de contratos de RIT e dos agentes de leitura das
bibliotecas são algumas das medidas que a Prefeitura apresentou e
pegou muitos professores de surpresa na véspera do recesso. Com
essas ações, a gestão do prefeito Gustavo Fruet promoverá um
desmonte na educação municipal.

Agora,
no retorno das aulas, precisamos responder a esses ataques. Por isso,
estamos convocando uma assembleia para o dia 2 de agosto para
discutirmos o indicativo de greve do magistério. 

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Mais
uma vez, a Prefeitura mostra que a qualidade da educação não é a
prioridade dessa gestão, que ignora problemas graves como a falta de
professores na rede pública de ensino. As medidas que prejudicam a
estrutura pedagógica das escolas foram feitas sem ao menos
considerar um diálogo com os trabalhadores da educação.

A
desculpa para os cortes é de que é preciso economizar devido à
crise econômica. Porém, enquanto a Prefeitura gasta com propaganda
da própria administração e atende as demandas dos empresários,
enxuga até a última gota dos profissionais da educação, que terão
que lidar com uma sobrecarga de trabalho ainda maior no segundo
semestre de 2016.


A nossa luta é por melhores
condições de trabalho e garantia da qualidade de ensino! Para
barrar os ataques, o magistério precisa se unir para organizar uma
grande mobilização e lutar em defesa de direitos e contra os cortes
nos investimentos na educação!

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