Uma cidade “Educadora” de verdade deixaria quase 2,5 mil professoras no patamar inicial da carreira, sem poder crescer profissionalmente, mesmo depois de anos de trabalho e dedicação, como faz Curitiba? É isso mesmo: quase 1/3 das professoras do município em atividade NUNCA avançaram na carreira.
Mas, se é praticamente consenso na sociedade que permitir o crescimento profissional das pessoas contribui para melhor a qualidade do trabalho desenvolvido, seja na iniciativa privada ou no serviço público, por que a Prefeitura de Curitiba quer ir na contramão e criar ainda mais dificuldades para que as professoras consigam avançar na carreira do magistério?
Ao impor mecanismos para impedir que a imensa maioria da categoria possa crescer regularmente, a Prefeitura limita o potencial das professoras e, consequentemente, prejudica a qualidade da educação de Curitiba.
O magistério municipal precisa de uma carreira que permita o pleno desenvolvimento profissional de quem trabalha para garantir um futuro melhor para a população.
Fonte: Sismmac