Professores que fizeram curso na área da educação ofertado pelo Iesde/Vizivali continuam com problemas. Seus diplomas não foram validados pelo MEC e é necessário complementar o curso para terem o reconhecimento do diploma.
Diante do impasse, a direção do Sismmac já solicitou audiência conjunta com a Secretaria da Educação e a Procuradoria Geral do Município. O objetivo é buscar uma solução que não prejudique os professores e contemple as exigências legais.
São milhares de professores do Paraná nesta mesma situação. Muitos deles, da Rede Municipal de Curitiba. Se não fizerem a complementação, correm o risco de perderem o emprego.
O sindicato acompanhou a iniciativa para solucionar o problema por meio de curso complementar oferecido pelo IFPR (Instituto Federal do Paraná). Mas a tentativa não deu resultado. Mais recentemente, vagas foram abertas pela Plataforma Freire, reconhecida pelo MEC, mas que não atende a todos, deixando diversos professores municipais apreensivos.
