A direção sindical continua buscando junto à administração municipal uma definição sobre as faltas decorrentes da paralisação de 31 de março e da greve de 15 a 17 de abril. Até o momento não teve retorno algum.
A preocupação maior é definir o mais breve possível os critérios para a reposição e a garantia do pagamento dos dias parados de forma a possibilitar às escolas organizar a reposição.
Enquanto a Secretaria da Educação não se pronunciar oficialmente sobre o assunto, a orientação é para que não seja feita a reposição dos dias e dos conteúdos, para que ninguém trabalhe de graça.