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16 anos de dedicação ao SISMMAC

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Para a maior parte do magistério, talvez, a data de hoje lembre apenas o dia dos namorados, mas para quem visita o SISMMAC com mais frequência – para acompanhar as reuniões e assembleias ou até mesmo para ser atendido pelo jurídico – a data tem um segundo significado especial. Hoje, Sirlei da Silva Cordeiro, trabalhadora que está a mais tempo no Sindicato, completa 16 anos de dedicação ao SISMMAC.

Sirlei conta que começou a trabalhar no SISMMAC em 1996 para ajudar com a limpeza do Sindicato. Na época, o SISMMAC tinha apenas uma diarista e ficava localizado em uma pequena sede, na Rua Ébano Pereira. Com o tempo e o crescimento do Sindicato, Sirlei assumiu outras funções e, hoje, ajuda também na recepção, atendendo os professores que chegam ou ligam para o SISMMAC.

Ao longo desses 16 anos, Sirlei acompanhou a atuação de dez diretorias diferentes, viu o Sindicato crescer e contribuiu com as lutas do magistério municipal com seu trabalho e dedicação

Entre os momentos marcantes da história do SISMMAC, Sirlei lembra com bom humor do bolo que as professoras e professores da rede fizeram para marcar o aniversário da promessa de reajuste salarial de 10%, feita pelo prefeito Cássio Taniguchi antes das eleições de 2000. Na véspera das eleições, Taniguchi prometeu repor as perdas acumuladas entre os anos de 1993 e 1996. “O SISMMAC fez um bolo com a cara do prefeito e levamos até a Prefeitura para cobrar o reajuste prometido”, conta.

A promessa de Taniguchi nunca saiu do papel e as perdas só foram recuperadas depois de muita luta, com a greve de março deste ano. “2012 foi um ano muito marcante. Além da participação das professoras e professores nas atividades e assembleias da greve, também foi um ano de muitas conquistas”.

A trabalhadora mais antiga do SISMMAC também recorda com carinho as homenagens que recebeu da direção do Sindicato. Em 2009, Sirlei completou 12 anos de dedicação ao SISMMAC e foi homenageada com uma placa durante a cerimônia de lançamento da revista “Chão de Escola”.

“Eu gosto de conviver e conversar com as pessoas. Aqui no SISMMAC, sempre tem gente diferente e, a cada dia, ouço histórias diferentes. Nesses 16 anos, acompanhei muitas histórias, convivi com várias direções e conheci muita gente”.

Sirlei completa 60 anos em dezembro e deve deixar o SISMMAC no final do ano, quando se aposenta. “Vou sentir falta de tudo: dos demais trabalhadores do SISMMAC, das direções e das professoras e professores que passaram por aqui”.

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