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Professores de Curitiba decidem paralisar atividades no dia 31

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Na foto, a decisão pela paralisação foi tomada por unanimidade

O magistério municipal de Curitiba vai participar da paralisação geral dos servidores públicos no dia 31 de março. A decisão foi tomada em assembleia realizada pelo Sismmac na noite de 25 de março, na sede da entidade.

Os professores municipais consideram insuficiente a proposta salarial apresentada pela administração municipal de Curitiba, de aumento real de 0,25%, além da inflação de 6,25%. Eles querem um índice que reponha também as perdas acumuladas no período em que Beto Richa era vice-prefeito da cidade.

Outra reivindicação é o cumprimento da lei que instituiu o piso nacional do magistério e ampliou a hora-atividade para um terço da carga horária. A pauta é complementada com diversas outras reivindicações por correções no plano de carreiras e melhores condições de trabalho.

Antes da decisão, representantes de dezenas escolas municipais apresentaram o cenário com a posição da categoria nas unidades de ensino. Consideraram que a disposição de luta é grande na categoria e decidiram ampliar os esforços para a paralisação total.

Muitos presentes alertaram para as pressões que já começam a sentir nos locais de trabalho contra a paralisação. Mas usaram o exemplo para reafirmar a necessidade de fortalecer a mobilização e rechaçar as tentativas implantar o medo e a insegurança no magistério.

Para avançar nas conquistas, é preciso parar no dia 31.

Se sua escola o debate estiver muito claro sobre a necessidade de paralisação, procure o Sismmac.

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