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CR vai organizar luta pela data-base e vale-transporte no dia 12

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201809_cr

A manobra da Prefeitura para
substituir pagamento do auxílio-transporte pelo depósito de crédito no cartão
do ônibus
será um dos assuntos debatidos na próxima quarta-feira (12), durante
a reunião do Conselho de Representantes do SISMMAC. As professoras e professores que representam
suas escolas se reúnem em dois horários, às 8h15 e às 13h30, na sede do
Sindicato (Rua Nunes Machado, 1577 – Rebouças).

O Conselho de Representantes
também dará continuidade a organização da Campanha de Lutas unificada e da
mobilização para cobrar o descongelamento dos planos de carreiras e o pagamento
da data-base que, por causa da aprovação do pacotaço, foi transferida para
outubro.

O último reajuste salarial foi
pago na data-base de março de 2016. No ano passado, não houve sequer a
reposição da inflação e o prefeito Rafael Greca ainda não se posicionou sobre a
data-base desse ano. Segundo
levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese), a inflação acumulada entre março de 2016 e julho de 2018 chega a
9,16%.

Na prática, o congelamento significa
redução do poder de compra do conjunto dos servidores.
Além das perdas geradas
pela inflação, o salário diminuiu por causa do aumento do desconto do Instituto
de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC), que passou de
11% para 11,5%, e do Instituto Curitiba de Saúde (ICS), que subiu de 3,14% para
3,90%. A substituição do auxílio-transporte pelo pagamento direto no cartão de ônibus também representa redução real no vencimento de todos os servidores.

Participe!

Não deixe sua escola de fora dessa luta! O ataque no auxílio-transporte, a manutenção do cortes nas licenças-prêmio, a falta de contratação e o congelamento de nossos salários e do plano de carreira fazem parte de uma mesma política de ajuste fiscal que prioriza a manutenção dos lucros e privilégios dos grandes empresários, enquanto desmonta os serviços públicos e retira direitos da população trabalhadora. 

A força para enfrentar os ataques e
cobrar avanços para a educação pública depende da nossa união!

 

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