Sem servidor público não tem saúde, segurança, nem educação

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O Projeto de Lei Complementar
257/2016 retornou ao plenário da Câmara dos Deputados no dia 8 de agosto, e
deve ser debatido durante a semana. A pressão dos trabalhadores do serviço
público no início do mês adiou a votação do PL que só renegocia as dívidas dos
estados caso sejam adotadas restrições de despesas por parte dos governos
estaduais, principalmente na área de pessoal.

Apesar de
algumas das mudanças propostas pelos deputados representarem pequenas
melhorias, a essência do Projeto continua a mesma: clara retirada de direitos
dos trabalhadores do funcionalismo público. Em resumo, o governo federal só
quer negociar a dívida de governantes que estiverem dispostos a privatizar
serviços públicos, além de congelar salários e demitir servidores.

O PLP 257/2016
promove um desmonte no serviço público em larga escala.Sem servidor público para atender a população, educação, saúde e segurança
ficarão comprometidos.

A luta não pode parar!

É importante mobilizar o conjunto da classe
trabalhadora nos locais de trabalho para fazer pressão ativa nesse momento no qual
sofremos duros ataques. Nos dias 1º e 2 de agosto, a direção do SISMMAC e um
grupo de professores esteve presente em Brasília para contribuir com a
mobilização. Retornamos à capital federal esta semana para engrossar a luta
contra a aprovação do PL.

Vamos dar
continuidade à mobilização contra o desmonte do serviço público também no chão
da escola. A Escola Municipal CEI José Lamartine já deu o pontapé inicial nessa
luta. O coletivo de professores da escola preparou um bilhete para as mães e
pais no qual explica os ataques que o conjunto da população sofrerá caso o PLP
257/2016 seja aprovado. Além disso, os trabalhadores também produziram uma
faixa que ficará exposta no muro da escola.

Converse com os
seus colegas e envolva a sua unidade nessa luta! Você pode mandar vídeos ou
fotos para o SISMMAC ([email protected]) em repúdio ao PL. Também é muito importante que o
conjunto da comunidade saiba que esses ataques afetam o conjunto da população e
não apenas os servidores públicos, pois juntos somos mais fortes! A conta da
crise não é nossa!

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