Em unidade rumo a construção da greve geral, o SISMMAC e o
SISMUC realizaram o primeiro Conselho de Representantes conjunto das
categorias. O encontro aconteceu nesta terça-feira (4) e debateu a continuidade
das mobilizações que tem ocorrido em todo o Brasil e que tem levado milhões de
pessoas às ruas, contra os cortes na educação pública e contra a Reforma da
Previdência.
É
de extrema importância que o debate acerca da retirada de direitos seja
realizado com o maior número de trabalhadores possível! Por isso, os servidores
do município realizaram uma avaliação dos locais que necessitam de maior
atenção, além de formas de construir com a comunidade a necessidade da greve
geral do dia 14 de junho, intensificando nosso trabalho.
assembleia conjunta como um instrumento de luta e de união do serviço público. É
lá que construiremos com a categoria nossa forma de intervenção na greve geral
e reivindicaremos a manutenção de nossos direitos. Não se esqueça, a assembleia
ocorre na próxima quinta-feira, dia 6 de junho, às 18h30 no clube Dom Pedro II (R. Brigadeiro
Franco, 3662, no Rebouças).
Juntos por nossos direitos!
Os ataques vindos do governo Bolsonaro não são poucos, o que
torna a greve do conjunto da classe trabalhadora necessária. Precisamos estar
unidos contra a Reforma da Previdência, que quer acabar com a nossa
aposentadoria, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo nossos salários,
sem levar em conta as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos os
trabalhadores brasileiros.
#@txt1037@# |
Com a desculpa de que é necessário realizar economia, a
reforma prejudica ainda mais os mais pobres, interferindo diretamente no
modelo solidário que temos hoje e reduzindo os benefícios dos idosos e pessoas com
deficiência. Enquanto isso, claro, os grandes empresários mantêm suas regalias
e não pagam os mais de R$ 450 bilhões que devem a nossa previdência.
Devemos lembrar que está não é a primeira vez que lutamos
para garantir nossa aposentadoria. A Reforma da Previdência já foi barrada
pelos trabalhadores em 2017, momento em que nossas mobilizações foram
essenciais para que mantivéssemos nosso direito a aposentadoria. Isso prova que
a força da classe trabalhadora é grande e que podemos, através da construção
unificada da greve geral, barrar novamente essa reforma.