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Guarda municipais fazem vigília na frente da prefeitura

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Sismuc – Os guardas municipais de Curitiba iniciaram em 1º de fevereiro a “Vigília pela valorização”. A atividade consiste na permanência em tempo integral de representantes da categoria, em frente à prefeitura, com o objetivo de cobrar respostas quanto ao reajuste do piso salarial. O compromisso assumido pelo secretário de Recursos Humanos Paulo Schimidt e o superintendente da guarda Rene Witek, no ano passado, era de que uma proposta seria apresentada até o dia 15 de fevereiro.

A categoria quer o reajuste do salário-base de R$ 710,88 para R$ 1,3 mil. A medida é respaldada pelo decreto presidencial 6.490/08, do Pronasci, no qual os municípios devem garantir aos guardas um piso mínimo de R$ 1,3 mil até 2012. O objetivo é fazer com que o novo piso passe a vigorar antes em Curitiba.

De acordo com estudo do Dieese, encomendado pelo Sismuc, o aumento poderia garantir um valor médio do salário dos guardas de R$ 1.808,99, contando as gratificações e adicional de tempo de serviço e os descontos previdenciários. A mudança permitira que os guardas ganhassem quase R$ 500 a mais do que hoje, contando as horas extras. O impacto sobre a receita corrente líquida da prefeitura chegaria próximo de 0,68%.

A diretoria do Sismuc aguarda o agendamento de uma reunião com o prefeito para negociações. Além disso, outras questões também continuam sem respostas, como a falta de equipamentos adequados, cautela da arma, abertura de concursos públicos e auxílio-alimentação. Caso não haja avanços até o dia 15, os guardas pretendem deflagrar greve.

Em caso de nova morte
Conforme aprovado em assembleia, em caso de novo assassinato de guarda, a categoria realizará uma paralisação imediata, com concentração em frente à prefeitura.

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