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Semana de pressão na Câmara termina com audiência nesta sexta-feira (22)

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A pressão que o magistério municipal fez ao longo da semana na Câmara Municipal passará por um momento chave nesta sexta-feira (22). A primeira reunião entre a comissão de negociação dos professores e um grupo de vereadores será realizada amanhã, na Câmara Municipal.

O objetivo dessa reunião é analisar as propostas de emendas apresentadas pelo magistério, além de estudar alterações no orçamento de Curitiba que permitam reduzir o prazo de implantação do novo Plano de Carreira.

Durante a nossa greve, a Prefeitura se manteve intransigente e se recusou a negociar qualquer redução no prazo de implantação do novo Plano de Carreira, alegando falta de recursos. Entretanto, ao analisar o orçamento de Curitiba para o próximo ano fica evidente que o problema não é falta dinheiro, mas sim falta de vontade política.

A comissão do magistério com vereadores foi formada a partir da audiência realizada com lideranças da Câmara Municipal no dia 12 de agosto. Diante da intransigência da Prefeitura, a formação dessa comissão foi avaliada pela categoria como a abertura de um novo canal de negociação para continuar lutando pela redução do prazo de implantação do Plano de Carreira.

Com a suspensão da greve, o magistério manteve o clima de mobilização, com visitas à Câmara nos dias 18, 19 e 20 de agosto. Além de buscar apoio dos vereadores, essas visitas também serviram para apresentar as propostas de emendas ao projeto de lei do novo Plano de Carreira para os parlamentares que não tiveram acesso às nossas reivindicações.

Emendas ao projeto de lei de reformulação do Plano de Carreira:
Através da greve e pressão na Câmara, a categoria reivindica que cinco emendas sejam defendidas pelos vereadores e acrescentadas ao projeto de lei.

1) Redução do prazo de implantação do novo Plano de Carreira;
2) Correção do percentual de crescimento entre a especialização e o mestrado para 22%;
3) Incluir no projeto de lei os critérios para a Mudança de Classe (gatilhos de 10% e 20%);
4) Incluir no projeto de lei que o Avanço por Titulação surtirá efeitos financeiros a partir da data de protocolo do certificado, com garantia de pagamento retroativo quando necessário;
5) Pagamento da gratificação da educação especial a todos os profissionais do magistério que trabalham nesse segmento.

Confira aqui o documento que tem sido entregue aos vereadores, com as emendas defendidas pelo magistério.

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