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Nota de apoio à greve da educação de Colombo

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As trabalhadoras e trabalhadores da educação de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, estão em greve há 12 dias. Desde o dia 23 de setembro, a categoria está paralisada para cobrar a reposição das perdas salariais, revisão do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV), auxílios alimentação e transporte em dinheiro para todos, além de hora-atividade de 33,33% aos professores.

Ao invés de negociar e propor melhorias para a educação do município, a prefeita Beti Pavin (PSDB) se mantém intransigente e buscou criminalizar o movimento na Justiça. A pedido da administração, o Tribunal de Justiça do Paraná julgou que a greve é ilegal e determinou o retorno imediato dos professores ao trabalho, sob pena de multa R$ 10 mil. Segundo a decisão, a APMC-Sindicato, entidade sindical que representa a educação de Colombo, não poderia ter deflagrado a greve porque o registro sindical ainda está sendo analisado pelo Ministério do Trabalho.

Mesmo diante desse ataque, as trabalhadoras e trabalhadores da educação de Colombo não abaixaram à cabeça e se mantêm firmes em defesa das suas reivindicações. A categoria decidiu que irá manter a greve, mesmo que seja necessário pagar a multa. O advogado do sindicato está preparando recurso para tentar reverter a decisão.

Confira a moção de apoio, aprovada na última reunião do Conselho de Representantes do SISMMAC, às trabalhadoras e trabalhadores da educação de Colombo:
 

 

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