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CR reforça mobilização do magistério para a retomada da greve no dia 17

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O Conselho de Representantes do SISMMAC se reuniu de forma extraordinária nesta terça-feira (15) para organizar a greve do dia 17, em defesa do plano de carreira do magistério, cujo Projeto de Lei (PL) pode ser votado pela Câmara de Vereadores na próxima semana.

As negociações com a Prefeitura foram retomadas no dia 8, durante a greve do magistério, que contou com a participação de professoras de 80% das escolas. Na ocasião, a prefeitura de Curitiba se comprometeu a dar uma resposta ao magistério antes do dia 17.

A Administração municipal se reuniu com os vereadores da base nos dias 14 e 15, mas ainda não chamaram os sindicatos para dar uma resposta sobre as emendas que foram apresentadas para atender as reivindicações das servidoras e dos servidores. Por isso, é fundamental mantermos a mobilização e trazermos mais colegas para a luta.

Os próximos passos decidirão o futuro da nossa categoria. Nossas propostas cabem no orçamento. Vamos para a luta!

 

Mobilização

O SISMMAC já enviou panfletos às escolas e é muito importante que as professoras e professores se organizem para distribuí-los, para conscientizar as colegas que ainda não aderiram ao movimento, e também fazer com que a comunidades das unidades apoiem a mobilização do magistério.

A direção do sindicato está dando continuidade à panfletagem nos terminais de ônibus e em locais de grande circulação para consolidar o apoio da população curitibana à luta da nossa categoria.

O SISMMAC também está intensificando as ações nas redes sociais, inclusive, publicando materiais de forma direcionada aos respectivos locais onde os vereadores tiveram mais votos em Curitiba na última eleição.

A população de Curitiba tem dado grande demonstração de apoio à nossa luta, mas é fundamental que todas as professoras se engajem nas ações para que a voz do magistério se espalhe por todos os cantos da cidade.

 

Emendas

O PL já foi aprovado pelas comissões da Câmara e a próxima etapa é ir à votação no plenário. Um grupo de 10 vereadores protocolou 35 emendas ao Projeto de Lei, com reivindicações das servidoras e dos servidores.

Apesar de não ter protocolado nenhuma emenda, a base parlamentar do prefeito Rafael Greca está se sentindo pressionada pela mobilização das professoras e professores. Por isso, nossa categoria precisa continuar engajada e mantendo contato direto com os vereadores pelas redes sociais e pelo WhatsApp (acesse aqui).

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