• Home
  • »
  • Geral
  • »
  • Magistério se mobiliza exigir que Fruet sancione lei que abona as faltas da greve de agosto

Magistério se mobiliza exigir que Fruet sancione lei que abona as faltas da greve de agosto

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Na última quarta-feira (29), o projeto de lei que reajusta em 7,68% os salários dos servidores e retira a anotação das faltas da greve de agosto de 2014 da ficha funcional foi aprovado na Câmara Municipal sob pressão das professoras e professores da rede. Agora, o projeto segue para sanção do prefeito Gustavo Fruet, que tem o prazo de 15 dias úteis para analisar o projeto e decidir se veta ou sanciona a proposta na íntegra ou se veta apenas partes da lei.

A posição defendida pelos vereadores mais próximos de Gustavo Fruet na votação dos dias 28 e 29 de abril deixa claro que o prefeito pode tentar vetar a emenda da retirada das faltas. Para enfrentar mais essa ameaça de recuo, o magistério já começou a se mobilizar para cobrar: não veta, Fruet!

Durante o dia 29 de abril, o prefeito abriu as portas da Prefeitura para atender os trabalhadores feridos no massacre do Centro Cívico. Agora, temos que forçá-lo a manter as portas abertas para o magistério municipal de Curitiba.

Nossa luta continua para cobrar que Fruet sancione imediatamente o projeto de lei, mantendo o texto da emenda que garante o abono das faltas. Vamos exigir que o prefeito seja coerente e mostre que a solidariedade aos que lutam e as portas abertas da Prefeitura no dia 29 não eram apenas uma ação para repercutir na mídia.

Também temos que nos manter mobilizados para cobrar que a administração cumpra sua palavra e faça o pagamento do reajuste de 7,68% o quanto antes. Em reunião com a direção do SISMMAC no dia 15 de abril, a secretária de Recursos Humanos, Meroujy Cavet, garantiu que a Prefeitura pagará esse reajuste em folha suplementar.

 

 

Posts Relacionados