Ministro da Economia da gestão de Jair Bolsonaro, o
ultraliberal Paulo Guedes lidera as “reformas” privatizantes e destruidoras de
direitos propostas pelo Governo Federal, chegando a ofender os servidores
públicos concursados, chamados de “parasitas”. Só que quem lucrou com a
destruição do Brasil foi ele mesmo.
Reportagens do final de
2021 revelaram que, enquanto ofendia trabalhadores responsáveis pelas políticas
públicas oferecidas à população, Paulo Guedes tinha milhões de dólares em
paraísos fiscais fora do Brasil.
Mais do que isso: com
seus investimentos feitos em dólar, o ministro lucrou cada vez que o dólar
subiu por aqui (inclusive quando ele mesmo falou coisas que deixaram nosso país
em situação vexatória no exterior).
E como ele contribuiu para o fracasso da economia brasileira
(que ele deveria comandar), ele também lucrou (já que o preço do dólar nunca
foi tão alto).
É o clássico caso da
raposa cuidando do galinheiro: mesma premissa da Reforma Administrativa (PEC
32/2020), defendida por Guedes e Bolsonaro, que tem como objetivos facilitar
ainda mais para que aproveitadores, oportunistas e corruptos se aproveitem
daquilo que é do povo brasileiro.
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