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Boatos revelam pânico de quem atua contra o magistério

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O magistério pode medir a força do movimento pela pressão que sofre contra a paralisação. Quanto mais forte a mobilização, maior a pressão.

Como as ameaças tradicionais não vinham surtindo efeito (clique aqui para saber como refutá-las), a semana começou com boatos para tentar semear confusão na categoria.

Participação do MST é mentira
Um dos boatos recentes diz que o MST participaria da manifestação do dia 31. É MENTIRA! E apenas mostra o grau de desespero de quem atua contra a mobilização do magistério.

A tentativa de confusão é deliberada, pois o MST e as centrais de trabalhadores convocaram ato contra a crise para o dia 30, dia anterior da paralisação.

Além disto, a central de boatos procura reforçar um preconceito que a mídia dissemina contra os trabalhadores rurais sem terra. Basta ver que no Paraná, depois do governo Jaime Lerner, marcado pela repressão aos trabalhadores, as manifestações têm sido pacíficas, mostrando que a violência não parte do MST. Os conflitos persistem nas regiões onde latifundiários agem ilegalmente com milícias armadas.

Outro boato
Outro boato espalhado fala que o Sismmac pagaria R$ 5 a cada professor que aderisse à paralisação. OUTRA MENTIRA. E esta tenta atingir o moral do magistério, ao insinuar que professor se vende por tão pouco.

Fique atento/a
Durante o dia novos boatos podem circular nas escolas. Não acredite. Ao contrário, se possível, procure fazer o caminho de volta do boato, tentando identificar a origem da “informação”. Aí você terá noção exata da intenção.

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