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Greca quer reforma da previdência de Bolsonaro contra servidores

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Atacar
o regime de previdência dos servidores é mesmo uma especialidade do
desgoverno Greca.
Agora, após a reeleição, o foco do seu ataque é
a aprovação das regras da Reforma da Previdência no município, o
que altera a idade mínima e o tempo de serviço necessários para a
aposentadoria, além de reduzir o valor da aposentadoria. Ou seja,
torna a aposentadoria cada dia mais distante para os servidores de
Curitiba.

O
impacto da aprovação dessa medida é desumano para os servidores
que estão sobrecarregados e arriscando suas vidas durante a
pandemia.
Isso sem falar da desvalorização, já que além do
congelamento de carreira, o funcionalismo municipal amarga um
congelamento de contagem do tempo de serviço, que prejudica o acesso
a benefícios como quinquênio e licença-prêmio.

#@txt1725@# Os
mesmos trabalhadores que estão diariamente na linha de frente da
pandemia, agora precisam reunir forças para defender seu direito à
aposentadoria. Mais uma vez, a gente vê que a gestão tenta lucrar
nas costas da aposentadoria dos servidores.

O
tema será cobrado pelos representantes do SISMUC e do SISMMAC na
reunião do Conselho de Administração do IPMC, que acontece no dia
12 de março, às 8h30.

Será
que Greca planeja um calote ao IPMC?

O
secretário municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor
Puppi, afirmou que a gestão estuda “alternativas” para o
parcelamento da dívida da Prefeitura com o IPMC. Mas, em nenhum
momento fica clara qual seria essa alternativa. Será que Greca
estuda outro calote na previdência dos servidores?

Vale
lembrar que Greca já tirou R$ 695 milhões do IPMC no pacotaço de
2017. Se a proposta da gestão foi uma renegociação, que perdoa a
dívida com os servidores, ela não pode ser aceita.

A
dívida que Greca quer renegociar ou buscar “alternativas”, diz
respeito aos aportes ao IPMC que não foram feitas pela gestão
Fruet. O ex-prefeito havia parcelado a dívida em 60 vezes e Greca
ampliou esse parcelamento para 200 meses.

Essa
postura da gestão municipal representa o desinvestimento na
previdência do servidor. A queda no patrimônio do
IPMC, é resultado também dessa dívida não paga pela Prefeitura.
Enquanto isso, a prefeitura injeta dinheiro no fracassado
Curitibaprev. Em outras palavras: tira dinheiro do instituto de
previdência solidária dos servidores para colocar mais no modelo de
capitalização da previdência.

Por
isso, defender o IPMC diante dos ataques da gestão é defender o
direito à aposentadoria dos servidores municipais. Firmes!

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