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Vaza, Greca: veja 7 motivos para não votar no desprefeito

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Em época de campanha eleitoral, Greca se faz de bom moço e usa discurso bonito para agradar seu eleitorado. Mas, as servidoras e os servidores municipais não se esquecem de todos os ataques e por isso não votam no desprefeito.

O primeiro ato do desgoverno foi violento e deixou marcas profundas na memória dos servidores. Em 2017, foi com muita violência que seu desgoverno e os vereadores da bancada de apoio de Greca aprovaram o pacotaço na Ópera de Arame. A repressão violenta serviu para aprovar o congelamento de salários, das carreiras e alterar alíquotas do IPMC e do ICS. O pacotaço ainda transferiu a data-base dos servidores para outubro e aumentou impostos para a população.
Em 2019, a ação se repetiu, com a aprovação de um novo pacote de maldades às custas de repressão dos trabalhadores, que congelou por mais dois anos os planos de carreira; concedeu reajuste de apenas 3,5%, que não repôs as perdas salariais, e ainda atacou a liberdade de organização sindical.

Mas, os ataques de Greca aos servidores e aos usuários dos serviços públicos não estão restritos ao pacotaço. Eles acontecem todos os dias com a precarização dos serviços públicos, o avanço da terceirização, as péssimas condições de trabalho e o assédio moral por parte das chefias.

Durante a pandemia, essas situações se tornaram ainda piores, já que a gestão falhou em garantir as condições básicas de segurança para servidores e servidoras que atuam na linha de frente do combate ao coronavírus. O resultado, infelizmente, foram vidas de servidores perdidas diante da Covid-19.

E, se para os servidores e para os usuários do serviço público faltaram condições e cuidado, sobrou agrado para os empresários do serviço público. Se faltou vontade desde o início da pandemia para resolver as denúncias dos servidores quanto à falta de medidas de proteção ou de EPIs inadequados, sobrou boa vontade para socorrer empresas de ônibus, fazer propaganda e torrar dinheiro público em asfalto. Como se o asfalto curasse o coronavírus ou ajudasse a socorrer famílias que passam necessidade em decorrência da crise do coronavírus.

É claro que as dificuldades enfrentadas em Curitiba durante a pandemia são fruto também dos desmontes dos serviços públicos que ocorrem desde o início da sua gestão.A terceirização das UPAs é um exemplo disso, a sede de Greca em economizar no atendimento emergencial em saúde para torrar em asfalto e propaganda, prejudicou a estrutura das unidades. Além disso, com a falta de concursos públicos, a falta de servidores já era uma realidade antes mesmo do coronavírus.

E não foi só na saúde que esse desmonte aconteceu: nas escolas e CMEIs, por exemplo, a falta de professores auxiliares de serviços escolares e assistentes administrativos faz com que os trabalhadores da educação atuem sobrecarregados.E essa é uma realidade que se repete em todas as áreas da Prefeitura de Curitiba.

Só que agora, às vésperas da eleição, Greca faz de conta que nada disso aconteceu. Recentemente, inclusive, em entrevista ele disse que não mudaria nada nas estratégias de combate ao coronavírus. Esse é o valor que o desprefeito dá às vidas perdidas para a doença: não teria feito nada que pudesse salvar essas pessoas.

Por isso é que não acreditamos no discurso bonito do desprefeito, que durante a campanha eleitoral se torna um cordeirinho. Mas, os servidores e servidoras municipais sabem a realidade: ele não passa de um lobo na pele de ovelha!

Vaza, Greca! E políticos que fazem discurso bonito para oferecer mais do mesmo, nem pensar!

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