Nesta terça-feira (18), em audiência pública de prestação de contas diante da Comissão de Economia Finanças e Fiscalização na Câmara Municipal, o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi, deixou bem claro o objetivo da gestão de continuar esfolando os servidores e prejudicando o atendimento à população.
Com a desculpa de que é preciso “otimizar a gestão”, o secretário falou abertamente que pretende adotar cada vez mais contratos precarizados. Sua fala foi um grave ataque à classe trabalhadora, que não pode admitir que a mentira de que os direitos trabalhistas dos servidores são um problema para o município continue sendo propagada aos quatro ventos.
Na visão do secretário, a grande vantagem de entregar a saúde pública na mão de Organizações Sociais (OSs) e a educação nas mãos de instituições credenciadas é que isso permite tirar direitos dos servidores. “Fica difícil justificar o contribuinte gastar mais, para justamente pagar benefícios [trabalhistas] que num órgão você tem {Prefeitura} e no outro você não tem [OS]”, falou Puppi, que parece esquecer que os servidores municipais e seus familiares também são contribuintes do município e que a gestão também deve prestar contas aos servidores.
Por que é que os trabalhadores têm que pagar essa conta, enquanto o desprefeito pratica tantos gastos inúteis,como água importada, refeições caras, obras de arte sem licitação, entre tantos outros luxos!?
Cofres do município estão longe de atingir o limite prudencial
Já a despesa com pessoal cresceu apenas 5,73%. Na prática, isso significa que os índices de investimento com pessoal estão em 36,62% de acordo com a LRF Nacional e 40,86% conforme a LRF-Municipal. Isso não é uma novidade apesar de o governo sempre usar o argumento de que os cofres da Prefeitura não vão bem. A situação financeira do município é bastante tranquila e está longe de atingir o limite máximo, de 54%, ou até mesmo o limite prudencial, que é de 51,30%.
Chega a ser absurdo o governo defender contratos precarizados e o fim da carreira dos servidores com essa margem toda para investir em contratação via concurso público, estabilidade, vínculo com a comunidade e melhoria dos serviços públicos prestados. Mas essa é a política do governo Rafael Greca!
Na sequência, um ato falho do secretário deixou bem claro qual é o lema dessa gestão. “Se conseguimos fazer MENOS com MAIS, me parece que esse é o caminho”, disse Puppi. E é exatamente isso que o desgoverno Greca está fazendo: cada vez menos serviços públicos, cada vez menos direitos trabalhistas, cada vez menos atendimento à população, enquanto entrega cada vez MAIS dinheiro à iniciativa privada, gasta MAIS em asfalto e em propaganda.
Por isso, em 2020 é VAZA, GRECA, VAZA, PUPPI e VAZA, BANCADA DO TRATORAÇO!
Nesta terça-feira (18), em audiência pública de prestação de contas diante da Comissão de Economia Finanças e Fiscalização na Câmara Municipal, o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi, deixou bem claro o objetivo da gestão de continuar esfolando os servidores e prejudicando o atendimento à população.
Com a desculpa de que é preciso “otimizar a gestão”, o secretário falou abertamente que pretende adotar cada vez mais contratos precarizados. Sua fala foi um grave ataque à classe trabalhadora, que não pode admitir que a mentira de que os direitos trabalhistas dos servidores são um problema para o município continue sendo propagada aos quatro ventos.
Na visão do secretário, a grande vantagem de entregar a saúde pública na mão de Organizações Sociais (OSs) e a educação nas mãos de instituições credenciadas é que isso permite tirar direitos dos servidores. “Fica difícil justificar o contribuinte gastar mais, para justamente pagar benefícios [trabalhistas] que num órgão você tem {Prefeitura} e no outro você não tem [OS]”, falou Puppi, que parece esquecer que os servidores municipais e seus familiares também são contribuintes do município e que a gestão também deve prestar contas aos servidores.
Por que é que os trabalhadores têm que pagar essa conta, enquanto o desprefeito pratica tantos gastos inúteis,como água importada, refeições caras, obras de arte sem licitação, entre tantos outros luxos!?
Cofres do município estão longe de atingir o limite prudencial
Já a despesa com pessoal cresceu apenas 5,73%. Na prática, isso significa que os índices de investimento com pessoal estão em 36,62% de acordo com a LRF Nacional e 40,86% conforme a LRF-Municipal. Isso não é uma novidade apesar de o governo sempre usar o argumento de que os cofres da Prefeitura não vão bem. A situação financeira do município é bastante tranquila e está longe de atingir o limite máximo, de 54%, ou até mesmo o limite prudencial, que é de 51,30%.
Chega a ser absurdo o governo defender contratos precarizados e o fim da carreira dos servidores com essa margem toda para investir em contratação via concurso público, estabilidade, vínculo com a comunidade e melhoria dos serviços públicos prestados. Mas essa é a política do governo Rafael Greca!
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