Sábado (03) é mais um dia de mobilização contra o governo genocida!

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Mais
uma vez os trabalhadores vão às ruas em defesa da vida, com atos
espalhados por todo o país contra o governo corrupto que negocia a
vida dos trabalhadores em troca de propina.
As mobilizações cobram
a vacinação imediata da população, além de lutar contra a
política genocida do governo Bolsonaro, contra as privatizações e
a Reforma Administrativa, e pelo auxílio emergencial de, no mínimo,
R$ 600,00. Entram na pauta ainda a luta contra o PL 490 que ataca os
direitos dos povos indígenas e contra a privatização da
Eletrobrás.

Em
Curitiba, o ato começa às 15h, com concentração na Praça Santos
Andrade. Participe e lembre-se das recomendações sanitárias para
evitar o contágio pelo coronavírus: use máscara PFF2 ou N95,
tenha álcool gel em mãos e mantenha distanciamento durante todo o
ato! 
Caso não tenha materiais de proteção,
procure pelas organizações envolvidas na construção do ato. Elas
distribuirão máscaras e álcool gel, ajudando a garantir as medidas
sanitárias.

Diante
do avanço dos ataques do governo federal contra os trabalhadores,
associado aos recentes escândalos envolvendo a negociação da
vacina e a liberação de verba para emendas
parlamentares destinadas a compras superfaturadas
, a classe
trabalhadora se vê obrigada a ocupar as ruas por todo o país. É
urgente frear esse governo, tão letal quanto a pandemia da Covid-19.


são 516 mil mortes no país pelo novo coronavírus.
Mortes que
poderiam ser evitadas se o governo genocida não tivesse atrasado a
vacinação da população em nome de um esquema bilionário de
corrupção.

E
além do avanço da covid-19, trabalhadoras e trabalhadores
brasileiros enfrentam outra epidemia cruel: a da fome e da miséria.
Mesmo assim, além de não garantir o auxílio emergencial num valor
digno, o governo avança em medidas que vão representar destruição
de serviços públicos e aumento do custo de vida para as famílias
trabalhadoras.

É
o caso da privatização da Eletrobrás, que pode elevar em até 20%
o custo da conta de energia elétrica, além de entregar o patrimônio
público nas mãos da iniciativa privada.

Além
disso, os trabalhadores unidos lutam em defesa dos povos indígenas e
contra o PL 490, que representa um duro ataque às garantias
previstas na Constituição Federal aos povos indígenas originários
do Brasil, que abre a possibilidade de avanço do agronegócio e
garimpo em terras indígenas.

Os
ataques e os desmontes vêm de todos os lados, liderados por um
desgoverno genocida, para quem a vida dos trabalhadores vale muito
pouco.Por isso, a nossa
luta deve ir além de
derrotar o Bolsonaro, pois precisamos romper também com
os militares no poder, os cúmplices dessa necropolítica, e todos
que compõem o bolsonarismo que já acabou com
centenas de milhares de vidas.

A
união e a luta são as principais armas de resistência da classe
trabalhadora. Firmes!

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