É hora de parar o Brasil na greve geral do dia 14 de junho

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20190517_grevegeral

Mais de um milhão de pessoas
foram às ruas no dia 15 de maio para lutar contra os cortes no orçamento da
educação pública e contra a Reforma da Previdência. As manifestações, realizadas
em mais de 200 cidades por todo o país, fazem parte do movimento de construção
de uma grande greve geral no dia 14 de junho.

As servidoras e servidores
municipais de Curitiba já decidiram somar forças na construção da greve geral. É hora de parar as fábricas, bancos e equipamentos públicos para
fazer pressão e reverter os cortes no orçamento, barrar a Reforma da
Previdência, impedir as privatizações e o fim dos serviços públicos.

Ajude a fortalecer essa luta que é sua também, em defesa de
seus direitos, de seus familiares e amigos. Chame para a paralisação os colegas
de trabalho, familiares, vizinhos e a comunidade que utiliza os serviços
públicos de nossa cidade.

Para preparar a greve do dia 14 de junho o serviço público,
o SISMUC e o SISMMAC estão enviando cartazes para os locais de trabalho, para
que os servidores tirem foto e enviem para o e-mail dos sindicatos. Envie os
seus registros para [email protected]

Luta em defesa da educação

O corte de 30% nas verbas
destinadas às universidades públicas e o bloqueio de 39,68% do orçamento da
educação básica podem inviabilizar o funcionamento de escolas, CMEIs e
universidades. Com essas medidas, vai ficar ainda mais difícil que os filhos
dos trabalhadores consigam ter garantia de uma educação de qualidade. Para os
profissionais da educação, as condições de trabalho ficam cada vez piores. Com
salários defasados e menos verbas, trabalhar na educação será uma missão ainda
mais difícil.

Diga não à Reforma da Previdência

Também é o momento de barrar a
desumana Reforma da Previdência aumenta a idade mínima, o tempo de contribuição
e diminui o valor das aposentadorias. Os ataques do governo atingem o conjunto
trabalhadores: aqueles que estão empregados e os que estão desempregados,
aposentados, jovens e crianças, as mulheres que trabalham dentro e fora de casa.
Para combater tudo isso, não tem outro caminho que não seja a nossa luta.

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