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Sindicatos cobram orientação coerente com novas restrições sanitárias

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Desde a última sexta-feira (26), as direções do SISMMAC e do SISMUC buscam contato com a Secretaria Municipal de Educação para reivindicar a adoção de medidas coerentes com o novo decreto estadualnº 6.983/2021, que suspendeu atividades e impôs restrições à circulação de pessoas com o objetivo de reduzir as alarmantes taxas de contágio de Covid-19.

#@txt1710@##@arq1711@#De forma tardia, a Prefeitura anunciou a suspensão das aulas na sexta-feira. Entretanto, ainda há informações desencontradas sobre a retomada do trabalho remoto e o funcionamento das unidades na próxima semana.Além de irem até a Prefeitura na última sexta-feira, as direções dos sindicatos enviaram ofício no final de semana e seguem tentando contato telefônico para cobrar que a SME e os núcleos regionais da educação publiquem uma nova orientação coerente com o decreto estadual e com o momento crítico em que estamos vivenciando frente à pandemia.

Os sindicatos reivindicam que asunidades educacionais permaneçam fechadas durante a vigência do decreto e quetodas as trabalhadoras e trabalhadores da educação voltem para o trabalho remoto, incluindo os servidores administrativos e as direções e coordenações das unidades educacionais.

Diante do aumento da miséria e da fome em Curitiba e no restante do país, a entrega dos kits de alimentação é essencial, mas é papel da Prefeitura atuar para reduzir os riscos e garantir que essa atividade ocorra com a menor exposição possível de trabalhadores e familiares que farão a retirada dos kits.Por isso, os sindicatos reivindicam que a entrega dos kits ocorra em apenas um dia da semana. Além disso, também reivindicam apresença da guarda municipal em todos os equipamentos durante todo o dia de entrega desses kits a fim de garantir a segurança dos trabalhadores que estarão desempenhando essa atividade. Em 2020, tivemos episódios de assaltos às unidades educacionais nos dias de entrega dos kits e é preciso que a Prefeitura aja para evitar que atos de violência voltem a ocorrer.

Em respeito ao novo decreto estadual, que aponta a preferência pelo teletrabalho,o SISMMAC e o SISMUC também reforçam a cobrança para que todos os servidores da educação, mesmo os que estiverem atuando nos núcleos e no Delta, retornem ao trabalho remoto, reduzindo a exposição dos mesmos à contaminação e colaborando com a redução de circulação de pessoas na cidade.

O decreto estadual nº 6.983/2021 e a disparada do número de casos de Covid-19 exigem esforços urgentes para redução das taxas de contágio. Em uma semana de aula, mais de 20 unidades registraram casos Covid-19 entre trabalhadores e estudantes. É papel da SME publicar uma nova orientação que atenda as exigências do decreto e contribua para reverter esse cenário. Cuidar da vida e da população deve ser mais que discurso, precisa ser demonstrado com ações efetivas da gestão municipal.

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