• Home
  • »
  • Tag-Salário
  • »
  • Magistério aprova reivindicações e se soma à luta pelo serviço público

Magistério aprova reivindicações e se soma à luta pelo serviço público

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

O magistério municipal de
Curitiba está firme na luta em defesa do serviço público. Essa foi uma das
decisões da assembleia desta quinta-feira (20), que também discutiu e aprovou a
pauta de reivindicações da Campanha de Lutas de 2020.

Durante a assembleia, a categoria
definiu pautas importantes como retorno da data-base para 31 de março,
descongelamento do Plano de Carreira, contratação de profissionais da educação e correção das
perdas salariais. Além disso, foram aprovadas pautas em comum com o SISMUC.

Com isso, começamos a agilizar a nossa
mobilização para realizar as negociações da Campanha de Lutas
antes que as
restrições do período eleitoral no município entrem em vigor. Lembrando que nosso objetivo
também é fazer com que Rafael Greca não se reeleja. Por isso, esperamos que
essa seja a última negociação com esse desprefeito. VAZA, GRECA!

Confira em breve o arquivo da Pauta de Reivindicações
completa.

Representantes no IPMC e
FUNDEB

Outro encaminhamento da
assembleia foi a eleição do representante para o Conselho de Administração do
Instituto de Previdência do Município de Curitiba (IPMC). A professora Fernanda
Lima do Amaral foi eleita para defender e representar os interesses dos
servidores municipais no espaço máximo de deliberação do Instituto.#@txt1246@#

Também foram eleitos os representantes
do magistério para o Conselho do FUNDEB para o próximo ano: Gracielly Bacelar
Ferreira e Mônica Bailone são as professoras que representarão os professores
da educação básica; e os professores Ronaldo Sobral e Aline Zelinski
representarão os diretores das unidades educacionais.

Luta em defesa do serviço
público

As professoras e professores
presentes na assembleia aprovaram também a participação da categoria no dia
nacional de mobilização contra o desmonte do serviço público, que acontecerá no
dia 18 de março.
Foi aprovado um indicativo de paralisação, que será avaliado
em nova assembleia, mais perto do dia 18.

Essa mobilização será uma
resposta direta aos graves ataques do governo Bolsonaro, que propõem a demissão
de servidores concursados, o congelamento de crescimentos na carreira e a
redução de salários e da jornada de trabalho. Além dessas medidas, o governo
pretende enviar ao Congresso a chamada Reforma Administrativa, que prevê o fim
do direito à estabilidade, a redução dos pisos salariais, a extinção de
carreiras e a redução de postos de trabalho. 

Posts Relacionados