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CR de maio discute construção da greve geral

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20190509_cr

O Conselho de Representantes de maio discutiu a participação
do magistério na construção da necessária greve geral para barrar o ataque à
aposentadoria dos trabalhadores brasileiros.

Os servidores municipais têm assembleia hoje (9), às 18h30,
na sede do SISMUC (rua Nunes Machado, 1577 – Rebouças) para definir como o funcionalismo
de Curitiba vai incorporar a paralisação que está marcada para o dia 15 de maio
contra os cortes na educação impostos pelo governo federal.


#@vej3@#É importante que esse debate chegue até às escolas e demais unidades e que ele seja feito com o maior número de trabalhadores possível. São os nossos direitos que estão em jogo! Para além da manifestação marcada para a próxima semana, a data definida para início da greve contra a Reforma da Previdência também já está marcada: 14 de junho. É preciso intensificar a mobilização no chão da escola para que todos entendam a importância de lutar contra a proposta que irá atingir todos os trabalhadores.


Corte na arrecadação do Sindicato


#@arq1013@#Greca já mostrou que está alinhado com o projeto de
Bolsonaro de enfraquecer as entidades de luta que representam os trabalhadores.
O prefeito de Curitiba aplicou a Medida Provisória 873/2019,
que impede o
desconto em folha da contribuição sindical voluntária
, para todos os sindicatos
que representam os servidores municipais da cidade.


O SISMMAC entrou com pedido liminar para suspender os
efeitos da MP
em meados de abril. E, apesar de termos ganhado a medida judicial
em segunda instância, o pedido foi redistribuído para uma Câmara específica do
serviço público e
o desembargador que analisou o pedido do Sindicato derrubou a
liminar que havíamos conquistado.
Com isso, o desconto da contribuição dos
sindicalizados não deve mais ser feito na folha deste mês.


A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com uma ação no
Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a inconstitucionalidade da MP. O

julgamento está previsto para começar no dia 22 de maio. Se o STF julgar a MP
inconstitucional, os efeitos da Medida não terão mais valor em nenhum sindicato
em nível nacional.
Para além disso, a MP 873/19 perde a validade em junho, caso
não seja aprovada pelo Congresso Nacional.


Não vamos aceitar os ataques que visam enfraquecer os
sindicatos e a luta dos trabalhadores.
Nossos direitos foram conquistados com
luta e é preciso fortalecer nossa resistência frente às ameaças aos direitos
conquistados e ao desmonte dos serviços públicos.

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