Com mais dois votos contrários, PSS ainda pode ser barrado

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20190401_pss

Greca e os vereadores do pacotaço
mais uma vez desvalorizam o serviço público. Nesta segunda-feira (1º) conseguiram
votar contra os servidores e aprovar em primeiro turno a contratação via
Processo Seletivo Simplificado (PSS). O projeto de lei foi aprovado com 27
votos favoráveis contra 8 contrários (confira abaixo como foi a votação).
O segundo turno deve ocorrer em 10 dias
corridos 
e o processo de votação também será por maioria qualificada. Ou
seja, é preciso que 2/3 da Câmara de Vereadores vote a favor da proposta.

Nossa luta ainda não acabou! Para
barrar a proposta no segundo turno, mantendo a mesma situação, precisaremos de mais dois votos. Por
isso, os servidores e servidoras tem a tarefa de entrar em contato com os vereadores e mostrar que são contrários a
contratação via PSS
, que precariza a condição dos serviços públicos e abre
precedente para o fim dos concursos. 













Vamos à luta!

#@txt998@#Os servidores, em conjunto com o
SISMUC e o SISMMAC acompanharam firmes a votação, e denunciaram o desmonte do
serviço público e as péssimas condições de trabalho.

A aprovação de mais esse ataque
faz parte da grande campanha que Greca e outros governos vem promovendo ao
longo dos anos, tentando convencer a população a apoiar a retirada de direitos
do funcionalismo. O que não é dito é que essas medidas precarizam ainda mais a
situação do atendimento à população, diminuindo a qualidade da saúde, educação,
assistência social e demais áreas.

Para barrar essas medidas será necessária uma grande mobilização,
fortalecendo o diálogo com a população e reforçando que a luta do servidor é em
defesa do serviço público.

O que faz o PSS?

#@arq1003@#O discurso dos vereadores foi
claro, retirar direitos dos servidores e reduzir a qualidade dos serviços
públicos é uma prioridade.
Baseado no que acontece no estado, o projeto de PSS
não resolve o problema da falta de servidores na Prefeitura. A alta
rotatividade dos trabalhadores promove a precarização do serviço, faz com que o
profissional não possa criar vínculo com o local de trabalho e nem com a
comunidade.

Os contratados temporários também
reduzem o número de estatutários dificultando as negociações com a Prefeitura.
Além dos novos contratados não contribuírem para o Instituto de Previdência dos
Servidores do Município de Curitiba (IPMC) diminuindo a arrecadação.

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