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Sem reajuste há dois anos, servidores já perderam valor de um salário

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20180827_congelamento

Os 29 meses de congelamento
salarial já custaram, para as servidoras e servidores municipais de Curitiba, a
perda de mais de um salário. Segundo estudo feito pelo Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a perda de
massa salarial acumulada chega a 117%.

O estudo do Dieese comprova que o
congelamento, na prática, significa redução do poder de compra, já que o preço
da gasolina, do aluguel e do mercado continua subindo. A inflação acumulada entre março de 2016 e julho de 2018 chega a 9,16%.

Além das perdas geradas pela
inflação, o salário dos servidores também diminuiu por causa do aumento do
desconto do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba
(IPMC), que passou de 11% para 11,5%, e do Instituto Curitiba de Saúde (ICS),
que subiu de 3,14% para 3,90%.

Isso sem falar no quanto já foi
retirado de nós com o congelamento do Plano de Carreira. Clique aqui para acessar
o congelômetro desenvolvido pelo SISMMAC e calcular suas perdas com o
congelamento da carreira.

O último reajuste salarial foi
pago na data-base de março de 2016. No ano passado, não houve sequer a
reposição da inflação e o prefeito Rafael Greca ainda não se posicionou sobre a
data-base desse ano que, por causa da aprovação do pacotaço, foi transferida
para outubro.

Campanha de lutas unificada

É hora de transformar nossa
insatisfação em movimento e fortalecer a luta pelo descongelamento de nossos
salários e do Plano de Carreira! Faltam apenas dois meses para a data-base e é
preciso aumentar a pressão, a partir dos locais de trabalho, para exigir que o
prefeito Rafael Greca pague o que é nosso por direito!

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