Magistério reforça ações de união do mês de junho

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20180613_julia

Está difícil para todos nós. Custo de vida aumentando, salários e planos
congelados há 2 anos
, condições de trabalho no limite e o pedagógico cada
vez mais comprometido com esse processo de
desmonte da educação pública na gestão Greca.

#@txt808@#Contratações
insuficientes

Foram
nomeados cerca de 500 professores agora em maio. A falta, admitida pela própria
Prefeitura até então, era de mais de 1500 professores. Por isso, agora em junho completamos mais de 500
dias trabalhando com a falta de mais de 1.000 professores na rede.

Tudo
isso piora a qualidade da educação!

A UNIÃO DOS TRABALHADORES É A SAÍDA

União da escola

Fortalecer nossa união como professores na escola.
Todo esse desmonte da educação,
realizado pela gestão Greca, piora e
muito o pedagógico na escola.

É
preciso construir essa união através de ações
de levantamento e
denúncias dos problemas que enfrentamos diariamente em cada unidade.

AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Preencher
o cartaz com as faltas de profissionais da escola, colocar um na sala dos
professores e um em frente à unidade para que a comunidade saiba.

União da categoria

Fortalecer
nossa união como categoria.
Somos mais de 10 mil
professores, que passam pelos mesmos problemas. É hora de retomar nossa união através de organização e mobilizações.

AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Dia
26, teremos atos e manifestações
contra as consequências do “pacotaço”, que fará um ano desde a votação
na Opera de Arame. Participe da
assembleia do dia 21,
que decidirá como nos manifestaremos nesse dia.

União com os demais servidores

A educação infantil, saúde, assistência
social, segurança, abastecimento e demais direitos passam pelo mesmo processo
de desmonte do que nós.

É
preciso fortalecer a união como serviço público que atende os direitos sociais
dos demais trabalhadores da cidade.

Faltam profissionais em todas
essas áreas e todos os planos de carreiras e salários estão congelados.

AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Construção
conjunta do ato do dia 26
contra as consequências do “pacotaço”.

União com
a comunidade

O desmonte do serviço público
é o desmonte dos direitos sociais das comunidades trabalhadoras que atendemos.

Um
povo trabalhador com pouca educação é mais fácil de dominar.
Sem
saúde e demais direitos sociais também.

Precisamos
fortalecer a união dos trabalhadores: do serviço público com os demais
trabalhadores que dependem desses direitos.

AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Panfletagens
com coleta de abaixo-assinado exigindo prioridade para educação, saúde e demais
direitos sociais
no orçamento da cidade. A Lei que regula o
orçamento da cidade para 2019 ainda está em processo de construção e aprovação.

A Prefeitura afirma que 331 pessoas participaram de suas
consultas sobre o orçamento, e entre as principais reivindicações estão
pavimentação e asfalto.

Mas será que essa é mesma a maior
necessidade da população?
Os
dados apresentados pela administração na pesquisa não representam nem 0,2% da
opinião curitibana, o que torna esses números tendenciosos ao que é realmente
indispensável aos trabalhadores e trabalhadoras! Vamos então mostrar nossa
força e levar milhares de assinaturas para cobrar que os direitos sociais
sejam prioridade.

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