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Nota do SISMMAC sobre a greve nacional dos caminhoneiros

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A direção do SISMMAC se solidariza
à greve nacional dos caminhoneiros! Todo apoio à luta dos trabalhadores que se
colocam contra os ataques dos patrões e do governo!

Ao mesmo tempo, o
SISMMAC repudia veementemente as pautas oportunistas e patronais que
tentam dirigir o movimento de milhares de caminhoneiros que estão
mobilizados por melhores condições de trabalho e de vida.

Pautas patronais que clamam por uma intervenção
militar são contra os trabalhadores. Um Estado repressor terá sempre como
centro de sua repressão as organizações e as lutas dos trabalhadores.

Interesses patronais que pedem a diminuição de
impostos,
como a
alíquota do ICMS, que são para investimentos em direitos sociais como a
educação e saúde públicas também são contra os trabalhadores. 
Só visam
manter os lucros de transportadoras ao custo da piora dos direitos sociais
básicos que atendem a maioria dos trabalhadores e nossas famílias.

Essas não são lutas nossas.

Apoio aos trabalhadores que lutam, sim.

A greve nacional da categoria
afeta o dia a dia de todos nós e revela quão necessários são esses
trabalhadores para a nossa sociedade. Todos os dias eles enfrentam o risco nas
estradas, a violência, o desgaste da saúde física e mental, o custo de
manutenção dos caminhões, entre outros problemas, que também atingem o conjunto
da classe trabalhadora.

Que o exemplo dos
caminhoneiros fortaleça as lutas do conjunto da classe trabalhadora contra as
retiradas de direitos que estamos passando e fortaleça a construção da
necessária Greve Geral.

Nesse sentido, apoiamos também a greve deflagrada
na categoria dos petroleiros contra a política de aumento dos preços dos
combustíveis e que implicam no aumento de custo de vida de todos nós
trabalhadores.

Nós, do magistério municipal, devemos ter essas movimentações como exemplos de
união e luta de trabalhadores nesses tempos difíceis e intensificar nossa
participação no ato do dia 30 de maio, às 14h, em frente à Prefeitura.

Venha participar e denunciar a realidade de
desmonte da educação pública que atende mais de 140 mil crianças em Curitiba.

Estamos há 476 dias trabalhando com mil professores
a menos.

Estamos há dois anos com salário e carreiras
congelados.

Venha cobrar nossos direitos.

Por mais contratações e pelo descongelamento de
nosso salário e carreira.

O SISMMAC orienta que caso você, professora ou
professor, tenha algum problema para chegar ao trabalho ou a sua unidade
enfrente alguma intercorrência por causa da greve dos caminhoneiros e suas
consequências, entre em contato conosco! Dessa forma, podemos avaliar coletivamente
como proceder para que ninguém tenha nenhum prejuízo!

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