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Mesmo após nomeações, escolas funcionam com falta de 1.000 professores

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Há 500 dias, em 3 de fevereiro de 2017, o prefeito Rafael Greca anunciou que contrataria 700 professores. Ao invés de cumprir de imediato a promessa, Greca impôs uma série de medidas tapa-buraco que só intensificaram o problema: cortou o número de trabalhadores da limpeza, tirou professores de educação física das oficinas nas escolas integrais e substituiu os professores de apoio à inclusão por estagiários.

A nomeação dos cerca de 450 professores feita até agora não cobre sequer as 826 vagas de profissionais que, segundo dados da própria Prefeitura, pediram exoneração, faleceram ou se aposentaram desde o início da gestão Greca.

#@txt816@# A falta de contratação gera sobrecarga de trabalho e aumenta também o número de adoecimentos. Em 2017, mais de 70% da nossa categoria teve que que se afastar do trabalho para algum tipo de tratamento de saúde.

Mas se depender apenas da
Prefeitura, as escolas continuarão funcionando com um déficit de mais 1.000
professores.

Escola não é depósito de criança!
É por isso que a pressão não pode parar! A mobilização continua para cobrar a convocação
de mais professores de docência I e a realização imediata de um novo concurso
de docência II.

O SISMMAC irá expor no site há
quantos dias a educação de Curitiba sofre com o déficit de mais 1.000
professores. Além disso, o Sindicato também preparou cartazes para serem
fixados em frente às escolas para mostrar para a comunidade a falta de trabalhadores
em cada unidade.

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