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CME aprova grande retrocesso para Educação Infantil

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O Conselho Municipal de Educação (CME) recuou na proposta de aumentar o número de crianças nos CMEIs, entretanto, a maioria do CME decidiu que qualquer pessoa sem formação superior e específica poderá atuar na Educação Infantil. Além disso, tudo indica que o ingresso desses novos trabalhadores não será via concurso público. A votação terminou com
apenas três votos de diferença a favor desse ataque à educação pública.

Apesar de ter voltado atrás no aumento do número de crianças nos CMEIs, proposta que foi enviada pela administração em 2017, devido a pressão dos trabalhadores da educação e também ao parecer emitido pelo Ministério Público, a medida aprovada representa um grande retrocesso.

O ataque permite que qualquer profissional sem formação em nível superior atue dentro dos CMEIs. A alteração não leva em consideração questões pedagógicas e precariza o sistema de atendimento das crianças. 

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Descaso com o desenvolvimento infantil e com a formação pedagógica
 
Com isso, a gestão
Greca impõe uma grande perda para os alunos dos CMEIs, desconsiderando o desenvolvimento infantil, e trata as profissionais do magistério como meras cuidadoras de crianças. Esse é mais um exemplo de que a administração municipal não se preocupa com a qualidade do serviço
ofertado para a população trabalhadora
e não valoriza a formação dos profissionais do magistério. 

O Ministério Público havia alertado o município sobre as inconstitucionalidades
da proposta da administração pública
por não prezar pela qualidade da educação
infantil em relação a quantidade de crianças nas unidades. 

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