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Magistério questiona contrato com Risotolândia e cobra parecer do MP

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A reunião do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) do mês de
agosto aconteceu no último dia 15. As representantes do magistério, eleitas em
assembleia, participaram da reunião e levaram os questionamentos do conjunto
das professoras e professores da rede sobre a alimentação que é oferecida aos
alunos da rede.

#@vej3@#Apesar da pauta da reunião ser apenas burocrática, para
apresentar os novos conselheiros e eleger o presidente e vice-presidente do
CAE, os representantes do magistério levantaram questões que deverão ser
encaminhadas pelo Conselho à Prefeitura.

Nutricionistas

A reivindicação é que o CAE cobre o parecer do Ministério
Público sobre o número de nutricionistas necessário para acompanhar as 285 mil
refeições diárias servidas nas unidades educacionais. De acordo com o próprio
Conselho, para garantir segurança e qualidade na alimentação das alunas e
alunos da rede, são necessárias 30 nutricionistas
, divididas entre os núcleos
regionais e a gerência da alimentação escolar.

O CAE e o SISMMAC já cobraram a administração municipal
sistematicamente a respeito da contratação de mais nutricionistas para
supervisão das merendas. O fim dos contratos com empresas terceirizadas e o
retorno de concursos públicos para as áreas da alimentação e da limpeza também
são reivindicações antigas da categoria.

Contratos terceirizados

Além disso, durante a reunião do CAE, as professoras que
representam o magistério questionaram a transparência do processo de construção
do edital para escolha da empresa que atenderá a alimentação escolar da cidade
e a quantidade de lotes que são enviados às unidades, sempre no limite.

A Risotolância presta serviço para Curitiba há quase 25 anos
e esse é um contrato que precisa ser revisto urgentemente. Além da péssima
qualidade dos alimentos que são servidos aos alunos, o contrato e as supostas
dívidas da administração com a empresa, denunciadas no início do ano pela
gestão Greca, são questionáveis, já que até agora a Prefeitura não apresentou
dados que explicassem essa dívida.

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