A decisão foi motivada tanto pela conjuntura local quanto pelo cenário nacional de ataques aos direitos dos trabalhadores, com a Reforma da Previdência em tramitação.
#@txt327@#No município, a administração de Rafael Greca já revelou suas intenções logo no início da gestão: atacar a previdência do funcionalismo público, congelar os salários dos servidores e precarizar ainda mais as condições de trabalho. Por isso, o magistério decidiu entrar em greve a partir do dia 15 de março.
Além disso, a categoria também realizará um ato na Câmara dos Vereadores na próxima quarta-feira, dia 22 de fevereiro, às 9h. A proposta de ajuste fiscal de Greca deverá iniciar a tramitação na Câmara nesta data e as professoras e professores da rede irão marcar presença e deixar claro que o ajuste fiscal não atende aos interesses dos trabalhadores do município. Ações no chão da escola Outra proposta aprovada foi a de enfrentamento direto à administração municipal. As direções das escolas travaram essa primeira batalha, quando se recusaram a cumprir a ordem da Secretaria Municipal da Educação (SME) em relação aos RITs. Agora, os trabalhadores da educação também deverão enfrentar as orientações que exigem que “se faça mais com menos”, como o atual prefeito tem anunciado nas redes sociais. Vamos, juntos, enfrentar essa administração arbitrária e mostrar, mais uma vez, a força do magistério! Pauta Prioritária de Reivindicações O documento conta com 22 itens que tratam das reivindicações emergenciais das professoras e professores da rede, como reajuste salarial, transição para o novo Plano de Carreira, gestão democrática tanto no Instituto Curitiba de Saúde (ICS) quanto no Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC), e melhoria das condições de trabalho. Confira aqui a Pauta Prioritária de Reivindicações do magistério. |