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Proteste contra os cortes na educação na passagem da Tocha Olímpica!

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Na próxima quinta-feira (14), o
magistério de Curitiba vai protestar contra os cortes na educação durante a
passagem da Tocha Olímpica!

Ajude a avisar os colegas e venha
conosco denunciar que as unidades de ensino de Curitiba podem não reabrir no
segundo semestre por causa da falta profissionais. Vamos nos encontrar às 9h30, na Praça Nossa Senhora da Salete, que fica
ao lado da Prefeitura.

Segundo levantamento realizado
pelo SISMMAC, há pelo menos de 590 vagas efetivas que precisam ser substituídas
urgentemente com a nomeação dos aprovados nos concursos. Entretanto, a
Prefeitura ainda não sinalizou qualquer contratação e ainda impôs cortes no
final do semestre que visam enxugar o número de servidores e adiar ainda mais a necessária
contratação.

Vamos interromper o nosso
merecido descanso no recesso para protestar contra o fechamento de turmas e
classes especiais, contra a retirada dos articuladores das escolas integrais e
contra a suspensão dos contratos temporários para agentes de leitura e apoio nos CMAEs.

Nossa luta é em defesa da
qualidade da educação que é ofertada para as crianças de Curitiba. Além de reverter esses cortes que buscam obrigar as escolas a funcionarem com menos trabalhadores no segundo semestre, reivindicamos também a contratação imediata de mais professores!

Olimpíadas para quem?

Em diversas cidades ao redor do
país, a Tocha Olímpica foi recebida com protestos.

Além de denunciar os gastos com
esse megaevento, várias manifestações também aproveitam a visibilidade
internacional para denunciar os ataques que buscam cortar direitos sociais e transferir
o ônus da crise econômica para os trabalhadores.

As professoras e professores de Curitiba vão expor a
realidade da rede de pública de ensino e os prejuízos que as medidas impostas pelo prefeito
Gustavo Fruet podem causar na qualidade da educação. Durante a manifestação, o SISMMAC também distribuirá, junto com outros
sindicatos e movimentos sociais, o panfleto que denuncia os ataques nacionais aos direitos dos trabalhadores e aponta a
necessidade de uma grande greve geral para que impedir a retirada de direitos.

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