No último dia 6 de maio, a Secretaria Municipal de Educação (SME) divulgou um novo modelo de pareceres para os alunos do 1º ao 5º ano. O percurso individual do estudante, segundo o ofício enviado pela Secretaria, deverá ser registrado nas planilhas que gerarão um gráfico a ser mostrado e entregue aos pais.
O fato desta planilha chegar nas vésperas do final do 1º trimestre causou confusão em várias profissionais que procuraram o SISMMAC para saber se a utilização desse instrumento é obrigatória. Além disso, também gerou revolta a apresentação do novo modelo sem participação prévia dos setores pedagógicos e dos professores, que serão os executores dessa ferramenta.Sobrecarga e autonomia das escolas
Na última segunda feira (16), o SISMMAC voltou a receber denúncias de que professoras e professores estão sendo pressionados a utilizar o novo instrumento, sem capacitação e oportunidade de debate interno nas unidades.
Diante das denúncias, entramos novamente em contato com o Departamento de Ensino Fundamental, que frisou que as escolas têm a autonomia para decidir sobre a utilização do instrumento neste momento.
A direção do SISMMAC cobrou que a Secretaria Municipal de Educação produza uma orientação única para ser enviada às escolas sobre a utilização das planilhas. Também criticamos a presença dos núcleos nas reuniões do o Conselho de Classe, pois entendemos que isso inibe que o coletivo da escola se posicione.
Debata os instrumentos de avaliação na sua escola!
É papel da escola avaliar seus instrumentos de avaliação, em um debate democrático, fraterno e coletivo.
Os professores que sofreram pressão para preencher o novo modelo em cima da hora podem e devem propor que esse assunto seja debatido na escola. A adoção dessas planilhas pode ser tema do Conselho de Escola e de reuniões pedagógicas para que o instrumento seja debatido coletivamente e a melhor forma de apresentar os pareceres aos pais seja escolhida.
Se precisar, solicite esclarecimentos junto ao Departamento do Ensino Fundamental através do telefone 3350-9930
Qualquer medida que fira a autonomia da escola só vai se impor se as unidades escolares aceitarem de cabeça baixa. Se existem divergências com esses encaminhamentos, a resposta deve vir primeiramente das escolas: do colegiado, Conselho de Escola, EPA.
No último dia 6 de maio, a Secretaria Municipal de Educação (SME) divulgou um novo modelo de pareceres para os alunos do 1º ao 5º ano. O percurso individual do estudante, segundo o ofício enviado pela Secretaria, deverá ser registrado nas planilhas que gerarão um gráfico a ser mostrado e entregue aos pais.
O fato desta planilha chegar nas vésperas do final do 1º trimestre causou confusão em várias profissionais que procuraram o SISMMAC para saber se a utilização desse instrumento é obrigatória. Além disso, também gerou revolta a apresentação do novo modelo sem participação prévia dos setores pedagógicos e dos professores, que serão os executores dessa ferramenta.Sobrecarga e autonomia das escolas
Na última segunda feira (16), o SISMMAC voltou a receber denúncias de que professoras e professores estão sendo pressionados a utilizar o novo instrumento, sem capacitação e oportunidade de debate interno nas unidades.
Diante das denúncias, entramos novamente em contato com o Departamento de Ensino Fundamental, que frisou que as escolas têm a autonomia para decidir sobre a utilização do instrumento neste momento.
A direção do SISMMAC cobrou que a Secretaria Municipal de Educação produza uma orientação única para ser enviada às escolas sobre a utilização das planilhas. Também criticamos a presença dos núcleos nas reuniões do o Conselho de Classe, pois entendemos que isso inibe que o coletivo da escola se posicione.
Debata os instrumentos de avaliação na sua escola!
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